Hozier
A mais nova sensação indie/surpresa é a canção Take Me To Church do cantor irlandês Hozier. Lançada em Setembro do ano passado, a canção foi aos poucos ganhando notoriedade conseguindo bons resultados nas paradas em vários lugares do mundo até chegar às paradas americanas em que, até o momento, alcançou a nona posição. Os bons resultados podem estar no fato que Take Me To Church ser uma obra marcante e tão diferente do que está em alto no mainstream, até mesmo daquelas que também são consideradas "indies".
A canção é uma interessante mistura de rock, indie e fortes traços de gospel resultando em uma canção impactante e, na medida certa, perturbadora. A atmosfera pode até não agradar a todos, mas a sua realização é impecável. Outro ponto bastante positivo é a presença marcante de Hozier: dono de uma voz quase gutural , o cantor domina a canção e consegue estabelecer perfeitamente o tom que a produção precisa. A característica negativa é a decisão da produção vocal em dar uma vibe acústica para os vocais de Hozier tirando um pouco do impacto. Por fim, a composição liga os pontos ao ser um trabalho ousado fazendo uma comparação entre o amor e a religião com algumas criticas a esse último. Ao se situar entre o sagrado e o profano, Take Me To Church e, por consequência, o seu interprete colocam um tempero especial na história musical de 2014.
nota: 7,5
A canção é uma interessante mistura de rock, indie e fortes traços de gospel resultando em uma canção impactante e, na medida certa, perturbadora. A atmosfera pode até não agradar a todos, mas a sua realização é impecável. Outro ponto bastante positivo é a presença marcante de Hozier: dono de uma voz quase gutural , o cantor domina a canção e consegue estabelecer perfeitamente o tom que a produção precisa. A característica negativa é a decisão da produção vocal em dar uma vibe acústica para os vocais de Hozier tirando um pouco do impacto. Por fim, a composição liga os pontos ao ser um trabalho ousado fazendo uma comparação entre o amor e a religião com algumas criticas a esse último. Ao se situar entre o sagrado e o profano, Take Me To Church e, por consequência, o seu interprete colocam um tempero especial na história musical de 2014.
nota: 7,5
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