Beyoncé
A matemática que faz de Beyoncé a "dona do jogo" no mercado da música hoje em dia é simples: talento gigantesco + gerenciamento genial. Não basta apenas entregar um álbum geniais ou músicas aclamadas pela critica como também não é suficiente ter uma estratégia de marketing avassaladora. É preciso unir as duas da melhor maneira. Com o relançamento do seu quinto álbum, o homônimo Beyoncé, a cantora consolida essa posição ajudada pelo novo single, a divertida e sensacional 7/11.
7/11 parece apenas uma b-side do lançamento original do álbum, mas mesmo assim a canção ainda anos luz dos maiores lançamentos do pop ultimamente. Continuando a explorar novas sonoridades e batidas, Bey conta com a produção insanamente frenética e divertida elaborada a partir de uma mistura simples e eficiente de hip hop, rap, pop e trap que ao mesmo tempo é uma faceta nova na sonoridade da cantora, também é uma busca pelo o que está em alta no mercado "urban" americano. A versatilidade mostrada por Beyoncé também é outro ponto extremamente positivo, pois ela se distancia ainda mais de ser estereotipada como cantora apenas "diva" para uma cantora capaz de transitar por vários estilos com a mesma qualidade. Em 7/11, ela se transforma em uma espécie de rapper estilosa. Ao contrario do caminho seguido pelas outras músicas originais, a nova canção se concentra em uma composição com menos substância e mais apelo radiofônico acertando em cheio nesse apelo. O lançamento surpresa do ótimo clipe "caseiro" da música é cereja em cima do bolo no ano que a Beyoncé se torno a "boss".
nota: 8,5
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