Artista: Britney Spears
Gênero: Dance pop/ Pop
Vendagem: cerca de 30 milhões de cópias
Singles/ Peak Billboard: ...Baby One More Time (1°); Sometimes (21°); (You Drive Me) Crazy (10°); Born to Make You Happy (N/E); From the Bottom of My Broken Heart (14°).
Grammy:
Indicações
Best New ArtistBest Female Pop Vocal Performance ( ...Baby One More Time)
Ano: 1999
Faixas
1. ...Baby One More Time: Falar da canção que é basicamente a base de toda a carreira de Britney e, também, um ponto de reviravolta na música pop é muito complicado: a faixa é boa de verdade ou o seu status a transformou em uma canção indispensável para a música? Eu aposto nas duas hipóteses, pois a canção, produzida e escrita por um ainda desconhecido Max Martin, é um daqueles momentos de pura genialidade criativa que acontecem na vida uma vez apenas. Toda a sua estrutura e principais características como, por exemplo, a sonoridade pop chiclete/teen e a composição inocente/sexy, foram o inicio de toda uma era dos anos dois mil com centenas de imitações e alguns acertos. Um clássico moderno é o que é a canção. E deve ser respeitado por isso.
nota: 10
2. (You Drive Me) Crazy: Mesmo não sendo tão icônica quanto a faixa anterior, a canção ajudou a consolidar a carreira da estreante Britney, mostrando uma forte influência da sonoridade de Michael Jackson devido ao uso de guitarras em sua instrumentalização como, por exemplo, Bad e Black Or White.
nota: 8
3. Sometimes: A primeira balada do álbum é a primeira amostra que cantora não teria nesse tipo de canção o seu ponto forte. A faixa é bobinha, fofinha demais e, apesar de estar de acordo com uma adolescente Britney, não passa de uma melação açucarada sobre sentimentos que ela deveria ter sentindo naquela época. Ao menos, a cantora mostrou que tinha uma voz mais encorpada que poderia se esperar, isto é, na época ela ainda cantava de verdade.
nota:
6,5
4. Soda Pop: Para quem reclama da influência do reggae na música pop deveria passar longe dessa faixa que usa o gênero da maneira mais clichê possível. Entretanto, a faixa funciona como um delicioso prazer culposo que deveria ter sido lançado naquela época. Detalhe para a presença do completamente desconhecido Mikey Bassie que continuou com o mesmo status até os dias de hoje.
nota: 7
5. Born to Make You Happy: Uma balada mid-tempo bem esquecível, mas com o passar dos anos preservou algum charme devido ao um pegada levemente R&B (algo raro na carreira de Britney) e os vocais encorpados da cantora (outra coisa rara).
nota: 6
6. From the Bottom of My Broken Heart: É difícil entender o motivo que a produção resolver lotar o álbum de baladas pop depois de um começo tão explosivo como o do álbum. Além disso, com mais de cinco minutos, a faixa se estende por um período que mostra que a cantora não nasceu para segurar esse tipo de canção, mesmo com todo o seu carisma. Na voz de uma certa rival de Britney, a canção teria mais eficácia.
nota: 6
7. I Will Be There: A velocidade volta a aumentar com essa simpática e despretensiosa canção pop teen que está lá apenas para preencher espaço no álbum. Um detalhe interessante é a canção lembrar a canção Torn da Natalie Imbruglia.
nota: 6,5
8. I Will Still Love You: Outra baladinha romântica bem clichê, mas com um adicional ainda mais agravante: a faixa é em dueto. A curiosidade da canção é o fato do featuring ser um tal de Don Philip, que anos mais tarde iria fazer audição para a versão americano do The X Factor em que Britney era jurado. Spoiler alert: foi a melhor ilustração de desastre e vergonha alheira.
nota: 5
9. Deep In My Heart: A ideia é até boa: misturar pop teen com pitadas de disco music. Entretanto, a produção foi bastante preguiçosa e entrega uma canção morna e dispensável.
nota: 5,5
10. Thinkin' About You: Uma batida até gostosinha dá o tom para essa faixa que continua a mostrar que um dia Britney foi uma cantora com uma voz promissora.
nota: 6
11. E-Mail My Heart: Adivinha só? Outra balada. Dessa vez, porém, o fundo do poço chega mais rápido com essa melosa, chata e boba canção que tem o seu pior momento quando no refrão Britney canta: "E-mail my heart and say our love will never die". Trágico.
nota: 3
12. The Beat Goes On: Versão bem ruim de um clássico dos anos setenta de Sonny & Cher. Fim de um álbum que marcou uma geração, mas que não sobreviveu ao teste do tempo.
nota: 3
nota: 8
3. Sometimes: A primeira balada do álbum é a primeira amostra que cantora não teria nesse tipo de canção o seu ponto forte. A faixa é bobinha, fofinha demais e, apesar de estar de acordo com uma adolescente Britney, não passa de uma melação açucarada sobre sentimentos que ela deveria ter sentindo naquela época. Ao menos, a cantora mostrou que tinha uma voz mais encorpada que poderia se esperar, isto é, na época ela ainda cantava de verdade.
nota:
6,5
4. Soda Pop: Para quem reclama da influência do reggae na música pop deveria passar longe dessa faixa que usa o gênero da maneira mais clichê possível. Entretanto, a faixa funciona como um delicioso prazer culposo que deveria ter sido lançado naquela época. Detalhe para a presença do completamente desconhecido Mikey Bassie que continuou com o mesmo status até os dias de hoje.
nota: 7
5. Born to Make You Happy: Uma balada mid-tempo bem esquecível, mas com o passar dos anos preservou algum charme devido ao um pegada levemente R&B (algo raro na carreira de Britney) e os vocais encorpados da cantora (outra coisa rara).
nota: 6
6. From the Bottom of My Broken Heart: É difícil entender o motivo que a produção resolver lotar o álbum de baladas pop depois de um começo tão explosivo como o do álbum. Além disso, com mais de cinco minutos, a faixa se estende por um período que mostra que a cantora não nasceu para segurar esse tipo de canção, mesmo com todo o seu carisma. Na voz de uma certa rival de Britney, a canção teria mais eficácia.
nota: 6
7. I Will Be There: A velocidade volta a aumentar com essa simpática e despretensiosa canção pop teen que está lá apenas para preencher espaço no álbum. Um detalhe interessante é a canção lembrar a canção Torn da Natalie Imbruglia.
nota: 6,5
8. I Will Still Love You: Outra baladinha romântica bem clichê, mas com um adicional ainda mais agravante: a faixa é em dueto. A curiosidade da canção é o fato do featuring ser um tal de Don Philip, que anos mais tarde iria fazer audição para a versão americano do The X Factor em que Britney era jurado. Spoiler alert: foi a melhor ilustração de desastre e vergonha alheira.
nota: 5
9. Deep In My Heart: A ideia é até boa: misturar pop teen com pitadas de disco music. Entretanto, a produção foi bastante preguiçosa e entrega uma canção morna e dispensável.
nota: 5,5
10. Thinkin' About You: Uma batida até gostosinha dá o tom para essa faixa que continua a mostrar que um dia Britney foi uma cantora com uma voz promissora.
nota: 6
11. E-Mail My Heart: Adivinha só? Outra balada. Dessa vez, porém, o fundo do poço chega mais rápido com essa melosa, chata e boba canção que tem o seu pior momento quando no refrão Britney canta: "E-mail my heart and say our love will never die". Trágico.
nota: 3
12. The Beat Goes On: Versão bem ruim de um clássico dos anos setenta de Sonny & Cher. Fim de um álbum que marcou uma geração, mas que não sobreviveu ao teste do tempo.
nota: 3
2 comentários:
Acho o álbum bem guilty pleasure, nem consigo ouvir na verdade. Comparando com o debut de Xtina, por exemplo, é até desonesto.o da Aguilera é excelente!
Quanto a BOMT, tirando os singles, amo Thinking About You. Amo/sou.
"Crazy" a melhor ! Hino POP super bem produzido e o clipe é d+ !
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