Janelle Monáe
Tenho a leve impressão que a Janelle Monáe está bem disposta a entregar o melhor álbum do ano com Dirty Computer. Depois de dois incríveis primeiros singles, agora é a vez de ela impressionar com a inusitada Pynk.
Pynk continua a linha de empoderamento dos singles anteriores ao ser uma maravilhosa e deliciosa ode ao poder da vagina e, também, da cor rosa. Apesar da estranheza que os assuntos podem causar no primeiro momento, Pynk funciona de uma maneira irrepreensível devido a inteligência criativa de Janelle e o seus parceiros ao entregar uma leve, carismática e audaciosa letra sobre o poder da mulher, ressaltando a ligação com a sexualidade, amor próprio e força da cor rosa que é encontrado em lugares simbólicos. Além dessa linha temática, Janelle Monáe mostra aqui que está disposta em dar para o álbum um cara completamente diferente dos seus álbuns anteriores, pois Pynk é completamente diferente das anteriores.
Pynk continua a linha de empoderamento dos singles anteriores ao ser uma maravilhosa e deliciosa ode ao poder da vagina e, também, da cor rosa. Apesar da estranheza que os assuntos podem causar no primeiro momento, Pynk funciona de uma maneira irrepreensível devido a inteligência criativa de Janelle e o seus parceiros ao entregar uma leve, carismática e audaciosa letra sobre o poder da mulher, ressaltando a ligação com a sexualidade, amor próprio e força da cor rosa que é encontrado em lugares simbólicos. Além dessa linha temática, Janelle Monáe mostra aqui que está disposta em dar para o álbum um cara completamente diferente dos seus álbuns anteriores, pois Pynk é completamente diferente das anteriores.
Entregando uma sonoridade que transita entre o art pop e o R&B com toques de rock, eletrônico, indie e funk, Pynk é uma canção de raríssima produção, pois quebra qualquer expectativa que poderíamos ter com uma canção da Janelle. Minimalista quando precisa, explosiva nos momentos certos. Sexy na medida certa, mas recheada de uma sexualidade latente e deliciosa. Envolvente em sua batida gostosa de ouvir e, ao mesmo tempo, fora de qualquer lugar de segurança em uma construção audaciosa e única. Pynk é um trabalho tão extraordinário que fica difícil de achar adjetivos para elogiar as suas qualidades sonoras. Para corresponder a altura da produção, Janelle Monáe entrega outra performance impressionante cheia de nuances e com uma habilidade de mudar de estilo de tirar o chapéu. O único defeito da canção é dar um espaço reduzido para a presença da ótima Grimes, transformando a sua participação em quase uma backvocal de luxo. Esse problema, porém, não compromete de fato Pynk, pois estamos diante de uma das músicas mais surpreendente dos últimos tempos.
nota: 8,5
Um comentário:
O álbum tá FODA !!!
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