Gimme! Gimme! Gimme! (A Man After Midnight)
Cher
Acredito que quando um gay morre é mandado diretamente para o céu, sendo recebido por um coral de anjos vestidos da cor do arco iris e cantando grandes sucessos pop de todos os tempos. Enquanto isso, uma drag queen celestial vestida de Cher, já que a mesma é eterna na Terra, recebe os novos residentes regendo o coro celestial. Sonho meu claro, mas isso está meio que está se tornando real com a noticia do lançamento do 26° da Cher em que a lenda regravou os maiores sucessos do ABBA. E como primeiro single foi lançada a sua versão de Gimme! Gimme! Gimme! (A Man After Midnight).
Inspirado pelo fato da cantora ter participado da continuação do musical Mamma Mia! como mãe(?) da Meryl Streep, Cher decidiu regravar vários grandes sucesso do ABBA e lançar um álbum apenas de covers da banda sueca que recebeu o adequado nome de Dancing Queen. E eu pergunto: existe coisa mais maravilhosa para o mundo gay do que essa noticia? Mostrando que não veio para brincar, Cher está pronta para elevar todos ao céu gay ao fazer de Gimme! Gimme! Gimme! (A Man After Midnight um verdadeiro trabalho digno da Deusa do Pop.
Lançada em 1979, a canção ganha uma versão pela voz da Cher que não altera muita o original, mas dá uma modernizada adicionando a personalidade da cantora em doses cavalares. A nova versão transforma-se em uma eletrizante dance pop/eletrônico que, se não é a coisa mais original possível e fica longe da excelência da versão do ABBA, consegue empolgar qualquer ser humano que não tenha vergonha de se deixar pela batida. Vocalmente, a performance de Cher lembra muito a ouvida no sucesso de Believe, pois é usado fortemente o auto-tune na voz da cantora e, apenas lembrando, que foi a cantora que lançou essa "moda" lá em 1998. Isso poderia até ser uma falha para outros cantores, mas para quem tem a voz tão marcante como a da Cher que consegue superar qualquer possível critica e ainda virou marca registrada. Vivendo tempos tão difíceis como esses, ouvir Cher cantando ABBA em 2018 é quase o céu gay se tornando realidade.
nota: 7,5
Lançada em 1979, a canção ganha uma versão pela voz da Cher que não altera muita o original, mas dá uma modernizada adicionando a personalidade da cantora em doses cavalares. A nova versão transforma-se em uma eletrizante dance pop/eletrônico que, se não é a coisa mais original possível e fica longe da excelência da versão do ABBA, consegue empolgar qualquer ser humano que não tenha vergonha de se deixar pela batida. Vocalmente, a performance de Cher lembra muito a ouvida no sucesso de Believe, pois é usado fortemente o auto-tune na voz da cantora e, apenas lembrando, que foi a cantora que lançou essa "moda" lá em 1998. Isso poderia até ser uma falha para outros cantores, mas para quem tem a voz tão marcante como a da Cher que consegue superar qualquer possível critica e ainda virou marca registrada. Vivendo tempos tão difíceis como esses, ouvir Cher cantando ABBA em 2018 é quase o céu gay se tornando realidade.
nota: 7,5
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