Shawn Mendes
Prestes a ser lançado o filme Bohemian Rhapsody que irá contar a história do lendário Freddie Mercury, as músicas do Queen estarão em voga novamente no mainstream e, sejamos sinceros, não será nenhuma injustiça, pois a banda é dona das melhores músicas de todos os tempos. Além das versões originais, público também será apresentando a uma imensa onda de regravações de todos os estilos como é o cado da verão de Shawn Mendes para o clássico Under Pressure.
Shawn Mendes é, sem dúvida nenhuma, um artista talentoso que vem crescendo à olhos nus desde que começou a carreira. E a presença de Teedy Geiger, conhecido mais como o produtor de Shawn, parece ser bastante auspiciosa. Dessa maneira, a versão de Under Pressure é uma tentativa esforçada de replicar o clássico de 1981. Entretanto, Under Pressure é uma das canções mais difíceis e complexas do Queen, pois, além de ter uma instrumentalização icônica, a canção tem como participação outra lenda da música: o camaleônico David Bowie. Apesar da boa vontade, Shawn passa bem longe de recriar a mágica original ou dar uma nova cara à altura, resultando em uma versão morna, asséptica e quase como uma pastiche. Felizmente, como dito anteriormente, o jovem cantor segura bem os vocais dentro do seu limite vocal e não deixa a canção ser uma bomba verdadeira. O melhor da canção é apresentar para um público bem jovem o trabalho do Queen para, quem sabe, criar uma nova legião de fãs para a banda.
nota: 6
Shawn Mendes é, sem dúvida nenhuma, um artista talentoso que vem crescendo à olhos nus desde que começou a carreira. E a presença de Teedy Geiger, conhecido mais como o produtor de Shawn, parece ser bastante auspiciosa. Dessa maneira, a versão de Under Pressure é uma tentativa esforçada de replicar o clássico de 1981. Entretanto, Under Pressure é uma das canções mais difíceis e complexas do Queen, pois, além de ter uma instrumentalização icônica, a canção tem como participação outra lenda da música: o camaleônico David Bowie. Apesar da boa vontade, Shawn passa bem longe de recriar a mágica original ou dar uma nova cara à altura, resultando em uma versão morna, asséptica e quase como uma pastiche. Felizmente, como dito anteriormente, o jovem cantor segura bem os vocais dentro do seu limite vocal e não deixa a canção ser uma bomba verdadeira. O melhor da canção é apresentar para um público bem jovem o trabalho do Queen para, quem sabe, criar uma nova legião de fãs para a banda.
nota: 6
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