Alanis Morissette
Quando lançou o seu premiado e, agora, clássico Jagged Little Pill, Alanis Morissette tinha apenas vinte anos de idade. Quase vinte cinco anos depois, a canadense prepara para lançar o seu nono álbum e como primeiro single foi lançada a canção Reasons I Drink. A canção deixa claro que estamos lidando como uma "senhora" de quarenta e cinco anos, mas que mantem várias qualidades daquela jovem de anos atrás.
Reasons I Drink deixa claro que estamos diante de uma mulher madura que trocou parte da raiva dos seus vinte e poucos anos em uma versão contemplativa da sua personalidade artística. A canção é uma ácida e honesta visão de uma artista que chega a um ponto da vida que não precisa dar mais explicação sobre o que deixa de faz ou deixa fazer. Cansada e sem saco, Alanis discorre um pouco dos seus maus hábitos que ajudam a compensar os problemas da sua vida sem se lamentar ou fazer julgamentos. E aí que encontramos a antiga Alanis ao ter medo de expor sentimentos profundos sem ter medo do julgamento das outras pessoas, ajudando a identificação de quem está passando por isso. O tropeço de Reasons I Drink que não deixa a canção chegar muito perto da antiga Alanis é a produção da canção. Apesar de ser um bom pop/rock contemporâneo, a instrumentalização parece demais como um trabalho da Sara Bareilles, especialmente os primeiros segundos. Sinceramente, a semelhança parece beirar ao plágio, mas, felizmente, ao longo da sua execução Reasons I Drink a canção ganha uma outra pegada. Apesar disso, a canção é a melhor da cantora em anos e prova que a Dona Alanis ainda tem muito para dizer.
nota: 7,5
Reasons I Drink deixa claro que estamos diante de uma mulher madura que trocou parte da raiva dos seus vinte e poucos anos em uma versão contemplativa da sua personalidade artística. A canção é uma ácida e honesta visão de uma artista que chega a um ponto da vida que não precisa dar mais explicação sobre o que deixa de faz ou deixa fazer. Cansada e sem saco, Alanis discorre um pouco dos seus maus hábitos que ajudam a compensar os problemas da sua vida sem se lamentar ou fazer julgamentos. E aí que encontramos a antiga Alanis ao ter medo de expor sentimentos profundos sem ter medo do julgamento das outras pessoas, ajudando a identificação de quem está passando por isso. O tropeço de Reasons I Drink que não deixa a canção chegar muito perto da antiga Alanis é a produção da canção. Apesar de ser um bom pop/rock contemporâneo, a instrumentalização parece demais como um trabalho da Sara Bareilles, especialmente os primeiros segundos. Sinceramente, a semelhança parece beirar ao plágio, mas, felizmente, ao longo da sua execução Reasons I Drink a canção ganha uma outra pegada. Apesar disso, a canção é a melhor da cantora em anos e prova que a Dona Alanis ainda tem muito para dizer.
nota: 7,5
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