¡Tré!
Green Day
Finalizando a trilogia iniciada no médio ¡Uno!, passou pelo bom ¡Dos! e termina com o legal ¡Tré!. Mesmo esperando um trabalho mais pungente vindo do trio liderado por Bille Joe acho que no final, juntando com, os outros dois álbuns até que faz sentido.
Em ¡Tré! o foco é mais "romântico" que nos dois álbuns anteriores. Claro, que é a visão de amor vista pela banda uma mistura entre "amor gótico" com "amor punk rock". Há momentos inspirados que fazem a gente lembrar os melhores tempos da banda com aquela mistura de consciência com humor ácido. Contudo, há alguns momentos sem tanto brilho que fazem o impacto final perder vigor. Vocalmente, Billie continua fazendo um trabalho eficaz que, assim com o quesito composição, tem momentos sensacionais. Arranjos bem conduzidas pela produção de Rob Cavalo que transmitem o melhor do trabalho instrumental do trio. Entre as canções o maior destaque é a ótima Brutal Love com generosos e deliciosos toques de soul music que resulta em uma balada sensacional. Há também a épico rock opera Dirty Rotten Bastards, a bonitinha Drama Queen e a divertida 99 Revolutions. Um final digno para uma trilogia digna.
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