Green Day
Ao que parece um dos temas de 2016 é retornos de bandas dos anos noventa. Depois do lançamento dos álbuns do Radiohead, Red Hot Chili Peppers e blink-182, agora é a vez do Green Day voltar aos holofotes depois de um hiato de quatro anos. Como primeiro single do álbum Revolution Radio foi lançada a controversa Bang Bang.
A canção tem um polêmico e atual ponto de vista: o de uma atirar em massa. Bang Bang tem a interessante proposta de discutir o papel da sociedade e, principalmente, da mídia no surgimento desses psicopatas. Não apenas discutir, mas criticar pesadamente a influência nessas pessoas que a banda denomina como "o pequeno psicopata do papai e o soldadinho da mamãe". Graças ao lado ácido e inteligente que o Green Day sempre teve em discutir temas espinhosos como esse, Bang Bang não se torna em um panfleto para a xenofobia ou qualquer preconceito, pois a composição é bastante clara em apontar dedos ao colocar a culpa em pessoas e, não, em uma religião. Claro, lançar uma música desse ponto de vista é muito arriscado, mas Bang Bang consegue passar a mensagem de maneira clara e consciente, ajudada pela frenética batida punk rock de uma instrumentalização sólida e bem produzida. Além disso, Billie Joe continua mandando muito bem nos vocais. A volta da banda, assim como as das outras, ajuda a mostrar o quanto estamos em falta de novos ídolos de rock atualmente. Felizmente, esses "tiozões" ainda estão na ativa como se fosse 1995.
nota: 8
Ao que parece um dos temas de 2016 é retornos de bandas dos anos noventa. Depois do lançamento dos álbuns do Radiohead, Red Hot Chili Peppers e blink-182, agora é a vez do Green Day voltar aos holofotes depois de um hiato de quatro anos. Como primeiro single do álbum Revolution Radio foi lançada a controversa Bang Bang.
A canção tem um polêmico e atual ponto de vista: o de uma atirar em massa. Bang Bang tem a interessante proposta de discutir o papel da sociedade e, principalmente, da mídia no surgimento desses psicopatas. Não apenas discutir, mas criticar pesadamente a influência nessas pessoas que a banda denomina como "o pequeno psicopata do papai e o soldadinho da mamãe". Graças ao lado ácido e inteligente que o Green Day sempre teve em discutir temas espinhosos como esse, Bang Bang não se torna em um panfleto para a xenofobia ou qualquer preconceito, pois a composição é bastante clara em apontar dedos ao colocar a culpa em pessoas e, não, em uma religião. Claro, lançar uma música desse ponto de vista é muito arriscado, mas Bang Bang consegue passar a mensagem de maneira clara e consciente, ajudada pela frenética batida punk rock de uma instrumentalização sólida e bem produzida. Além disso, Billie Joe continua mandando muito bem nos vocais. A volta da banda, assim como as das outras, ajuda a mostrar o quanto estamos em falta de novos ídolos de rock atualmente. Felizmente, esses "tiozões" ainda estão na ativa como se fosse 1995.
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