Snoop Dogg
O Snoop Dogg é um dos rappers com uma das carreiras mais longas e produtivas do meio rap/hip hop. Contando com álbuns solos e parceiras com outros são dezenove álbuns lançado desde 1993. Porém, Snoop nunca foi um queridinho dos críticos já que apenas o seu primeiro trabalho (Doggystyle) é considerado um trabalho realmente impressionável para quem gosta dos gêneros. Depois desse álbum, Snoop entregou trabalhos que foram sempre recebidos de maneira mista entre os críticos indo do muito positivo até o bem ruim. O seu último trabalho foi a péssima tentativa de Snoop fazer reggae no horroroso Reincarnated, o rapper reencontra-se com o velho parceiro Pharrell Williams (juntos os dois fizeram os maios sucesso do rapper Beautiful e Drop It Like It's Hot) para redimir-se do erro do álbum anterior entregando o bom e divertido BUSH.
O principal trunfo do novo trabalho do rapper é, além de não ser de reggae, apostar as fichas em uma produção de apenas uma pessoa para o álbum inteiro: Pharrell Williams. Com alguma ajuda do seu parceiro de longa data Chad Hugo como co-produtor em algumas faixas, o dono do hit Happy dá uma coesão primorosa para BUSH definindo muito bem qual a sonoridade que o álbum é: hip hop soul. Mesmo não sendo novidade para Snoop a mistura entre soul music com a seu tradicional hip hop consegue no álbum alcançar o seu melhor momento. Divertido e cheio de "gingado" do começo ao fim, o álbum beneficia-a da ótima química entre Snoop e Pharrell, o estilo do produtor e como ele consegue expor isso no álbum e das ótimas participações especiais. A primeira, e mais importante, fica a cargo da lenda/gênio Stevie Wonder na boa e carismática California Roll. Além de ser um ótimo começo para o álbum, a canção deixa aquele gostoso gostinho de querer mais Stevie e sua inconfundível gaita e sua presença marcante. Há também as ótimas presenças de Charlie Wilson, T.I., Gwen Stefani, Kendrick Lamar, Rick Ross e a do próprio Pharrell e do Justin Timberlake como backvocals de luxo. Não são todo flores para Snoop no álbum: ainda há a presença de velhos hábitos em suas composições com toques machistas e com uma sonoridade tão definida falta o lugar para a ousadia. Felizmente, canções como Peaches N Cream, R U A Freak, Run Away e já citada parceria com o Stevie fazem BUSH valer a penas uma ouvida. Esperamos que Snoop Dogg entregue mais trabalhos assim e esqueça algumas bobagens terríveis.
O principal trunfo do novo trabalho do rapper é, além de não ser de reggae, apostar as fichas em uma produção de apenas uma pessoa para o álbum inteiro: Pharrell Williams. Com alguma ajuda do seu parceiro de longa data Chad Hugo como co-produtor em algumas faixas, o dono do hit Happy dá uma coesão primorosa para BUSH definindo muito bem qual a sonoridade que o álbum é: hip hop soul. Mesmo não sendo novidade para Snoop a mistura entre soul music com a seu tradicional hip hop consegue no álbum alcançar o seu melhor momento. Divertido e cheio de "gingado" do começo ao fim, o álbum beneficia-a da ótima química entre Snoop e Pharrell, o estilo do produtor e como ele consegue expor isso no álbum e das ótimas participações especiais. A primeira, e mais importante, fica a cargo da lenda/gênio Stevie Wonder na boa e carismática California Roll. Além de ser um ótimo começo para o álbum, a canção deixa aquele gostoso gostinho de querer mais Stevie e sua inconfundível gaita e sua presença marcante. Há também as ótimas presenças de Charlie Wilson, T.I., Gwen Stefani, Kendrick Lamar, Rick Ross e a do próprio Pharrell e do Justin Timberlake como backvocals de luxo. Não são todo flores para Snoop no álbum: ainda há a presença de velhos hábitos em suas composições com toques machistas e com uma sonoridade tão definida falta o lugar para a ousadia. Felizmente, canções como Peaches N Cream, R U A Freak, Run Away e já citada parceria com o Stevie fazem BUSH valer a penas uma ouvida. Esperamos que Snoop Dogg entregue mais trabalhos assim e esqueça algumas bobagens terríveis.
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