Parte I
Parte II
Parte III
Florence + The Machine
"Hunger é uma mudança na sonoridade da banda ao ser um art rock com um arranjo despido de grandes arrombos sonoros, soando completamente orgânica e com uma atmosfera crua e direta em relação as outras canções da banda. Isso pode ser um pouco estranho para fãs mais xiitas do Florence + The Machine, mas quem não se encaixa nesse nicho pode achar um verdadeiro deleite essa sensual e esquia batida que combina perfeitamente com a composição sobre desejos reprimidos e prazeres mundanos."
Cher
"Lançada em 1979, a canção ganha uma versão pela voz da Cher que não altera muita o original, mas dá uma modernizada adicionando a personalidade da cantora em doses cavalares. A nova versão transforma-se em uma eletrizante dance pop/eletrônico que, se não é a coisa mais original possível e fica longe da excelência da versão do ABBA, consegue empolgar qualquer ser humano que não tenha vergonha de se deixar pela batida."
Clare Maguire
"Madura e com uma noção estética mais orgânica que o primeiro trabalho, Clare entrega em All or Nothing Love uma edificante e tocante balada indie pop/folk que consegue emocionar de uma maneira tão direta e sincera que fica quase impossível não se deixar levar pela canção."
17. Look Back (feat. DRAM)
Diplo
"Look Back é um musicão em todos os sentidos da palavra, algo que o produtor não entregava já fazia algum tempo. A canção é um poderoso e impactante neo soul com uma batida vigorante, encorpada, classuda e de uma atmosfera impactante."
16. Te Conecta
Pitty
"Obviamente, caso você não goste do gênero, o que não é raro, não irá se deixar levar por essa gostosa, muito bem feita, despretensiosa, divertida reggae com pinceladas de pop rock que conseguimos ouvir uma Pitty leve e descontraída ao máximo."
15. Nothing Breaks Like a Heart (feat. Miley Cyrus)
Mark Ronson
"Completamente diferente do mega hit funk/soul/dance-pop Uptown Funk, Nothing Breaks Like a Heart é uma emocional country/pop rock com um arranjo inspiradíssimo que eleva a canção com as suas construção espetacular e instrumentalização rica e poderosa."
14. Fall In Line (feat. Demi Lovato)
Christina Aguilera
"Melhor canção da cantora em oito anos, Fall In Line é uma power balada pop com um arranjo requintado e com uma construção sonora madura, lembrando para o público sobre a capacidade da cantora de carregar grandes baladas. Apesar disso, o single é, na verdade, uma parente/continuação de Can't Hold Us Down, pois ambas são fortes hinos feministas e de empoderamento."
Carrie Underwood
"Cry Pretty é uma sólida e poderosa balada country pop/rock que tem com melhor atributo o imenso talento vocal de Carrie. Uma das melhores vocalistas do country de todos os tempos, Carrie tem em mãos a canção perfeita para mostrar o seu grande alcance, mas, também, todas as nuances que a sua voz é capaz em uma interpretação emocionante."
Grimes
"Primeiro single do ainda sem título quinto álbum da cantora, We Appreciate Power é uma visão otimista em um futuro que a raça humana será possível fundir a sua mente com as inteligencias artificiais em busca da evolução na direção da perfeição. Esse tema pode parecer espinho para uma letra, mas, felizmente, We Appreciate Power funciona perfeitamente com uma composição inteligente, instigante e ousada que acerta no tom, nas metáforas, no toque pop do refrão e na construção segmentada."
Robyn
"Continuando a vertente que mostrou em Missing U, a canção mostra ser uma delicada, envolvente e sensual dancepop/electropop/indie pop que puxa bem para uma atmosfera que transita entre o mid-tempo e a balada de forma refinada e inspiradíssima. Sem medo de esticar a canção para quase cinco minutos, Honey consegue o que poucas canções pop nos últimos tempos tem alcançado ao ser aquele tipo que gruda na cabeça aos poucos para não sair mais."
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