Ashley Tisdale
Durante os anos de High School Musical (2006 - 2008), Ashley Tisdale era um dos principais nomes do pop teen daquela época, mas mesmo assim não conseguiu emplacar nenhum hit com o lançamento dos seus dois álbuns. Sem estourar musicalmente, a cantora voltou as suas atenções para o seu lado atriz, fazendo filmes e series com frequência durante todos esses anos. Então, depois de exatamente dez anos, Ashley resolveu tirar as teias de aranhas do microfone e lançar o seu terceiro álbum esse ano intitulado Symptoms. E como uma das canções de divulgação foi lançada Love Me & Let Me Go.
Tisdale nunca foi conhecida pelo seu apurado senso pop, mas conseguiu entregar momentos passáveis como a divertidinha Be Good to Me. E é exatamente nessa faixa que se encontra Love Me & Let Me Go. Claramente, a cantora evolui sonoramente, indo de um pop teen para um pop mais contemporâneo e menos "family friend". A batida dance-pop mistura com toques de EDM e uma leve pincelada de latin music é bem feitinha e até tem certo carisma. O problema é que qualquer cantora pop mediana atualmente tem a capacidade de entregar uma canção na mesma pegada de Love Me & Let Me Go, deixando Ashley sem personalidade definida. Vocalmente, a artista ainda é uma cantora na média, beneficiando de uma boa produção vocal e um timbre anasalado até que interessante. O melhor da canção fica por conta da sua boa e madura composição que soube mostrar de fato o amadurecimento de Ashley sem, porém, apelar para a sexualização barata. Não acredito que esse será o renascimento de uma Fênix, pois Ashley nunca foi uma para começo de conversa. Entretanto, a volta da eterna Sharpay mostra ser melhor que o esperado.
nota: 7
Tisdale nunca foi conhecida pelo seu apurado senso pop, mas conseguiu entregar momentos passáveis como a divertidinha Be Good to Me. E é exatamente nessa faixa que se encontra Love Me & Let Me Go. Claramente, a cantora evolui sonoramente, indo de um pop teen para um pop mais contemporâneo e menos "family friend". A batida dance-pop mistura com toques de EDM e uma leve pincelada de latin music é bem feitinha e até tem certo carisma. O problema é que qualquer cantora pop mediana atualmente tem a capacidade de entregar uma canção na mesma pegada de Love Me & Let Me Go, deixando Ashley sem personalidade definida. Vocalmente, a artista ainda é uma cantora na média, beneficiando de uma boa produção vocal e um timbre anasalado até que interessante. O melhor da canção fica por conta da sua boa e madura composição que soube mostrar de fato o amadurecimento de Ashley sem, porém, apelar para a sexualização barata. Não acredito que esse será o renascimento de uma Fênix, pois Ashley nunca foi uma para começo de conversa. Entretanto, a volta da eterna Sharpay mostra ser melhor que o esperado.
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