Kiss the Stars
Pixie Lott
Quem nasceu para Pixie Lott nunca será mais que isso. Provando isso está a canção Kiss the Stars.
Uma das canções mais sem graças que eu ouvi nos últimos tempos. Um pop dance medíocre que parece uma demo da Katy Perry que ela mesmo nunca nem pensou em gravar. Pixie não tem força suficiente para elevar a produção preguiçosa, a composição pobre e falta de capacidade de criar um refrão ao menos divertido. É quer ser atual e comercial e acabar sendo apenas ruim de doer.
nota: 3
31 de outubro de 2012
30 de outubro de 2012
Os Melhores de 2012 - Duelos de Hits
Disputando mais uma vaga na final de Single do Ano está a surpresa indie Somebody That I Used to Know do cantor Gotye contra a boy band One Direction e o sucesso chiclete What Makes You Beautiful.
São mais dez dias de votação! Votem e comentem!
29 de outubro de 2012
Pérola Pop Especial - Parte 3
Hypnotico 22nd Century
Jennifer Lopez Kelis
Bonus do último álbum da J.Lo Hypnotico tem como um das co-autoras a cantora Lady GaGa. A canção é um pop dance insano que mostra o melhor lado da Jennifer misturando com um pouco de canção latina e muita sensualidade.
Já Kelis entrega uma genial e genuína canção eletrônica feita especialmente para tocar em baladas até o dia clarear. O melhor é que ela vai além entregando vocais perfeitos e letra muito bem escrita.
Jennifer Lopez Kelis
Bonus do último álbum da J.Lo Hypnotico tem como um das co-autoras a cantora Lady GaGa. A canção é um pop dance insano que mostra o melhor lado da Jennifer misturando com um pouco de canção latina e muita sensualidade.
Já Kelis entrega uma genial e genuína canção eletrônica feita especialmente para tocar em baladas até o dia clarear. O melhor é que ela vai além entregando vocais perfeitos e letra muito bem escrita.
28 de outubro de 2012
Primeira Impressão
ORA
Rita Ora
A nova sensação do pop inglês Rita Ora lançou seu primeiro álbum. E qual o resultado: Rita Ora não é tão sensação como se esperava.
ORA, título do álbum, é uma colcha de retalhos mal emendados que ainda por cima parece ser feito de tecido bem vagabundo que rasga bem fácil. A profusão de produtores que vão desde o The Dream até o will.i.am fazem do álbum um samba da inglesa querendo ser a Rihanna doida. Não há direção sonora, não há força suficiente para criar canções interessantes, não há inovação, não há criatividade ou personalidade. Ouvir o álbum inteiro é praticamente ouvir a mesma canção de novo, de novo e de novo só que outra letra e só. Falando em composição, o trabalho quase inteiro é completamente irrelevante nas suas mensagens que até mesmo falar de "vamos festejar" se torna chato. Rita tem talento, mas as escolhas péssimas feitas no álbum mascaram isso a deixando com uma imagem de muito mais do mesmo. Quando o álbum acerta é que vemos uma artista como potencial como no single R.I.P. Só que o álbum só acerta quando Stargate produz Young, Single & Sexy para a versão deluxe um simples, elegante, divertido R&B. E para por aí. Falar que o resto das canções nem valem a pena seria chover no molhado, mas quero ressaltar a péssima Love and War que tem a participação do rapper J.Cole em uma das piores escolhas de como usar um featuring que eu já vi fazendo ele apenas "cantar" algumas frases no refrão. Quem sabe no próximo álbum essa sensação não aparece de verdade?
Rita Ora
A nova sensação do pop inglês Rita Ora lançou seu primeiro álbum. E qual o resultado: Rita Ora não é tão sensação como se esperava.
ORA, título do álbum, é uma colcha de retalhos mal emendados que ainda por cima parece ser feito de tecido bem vagabundo que rasga bem fácil. A profusão de produtores que vão desde o The Dream até o will.i.am fazem do álbum um samba da inglesa querendo ser a Rihanna doida. Não há direção sonora, não há força suficiente para criar canções interessantes, não há inovação, não há criatividade ou personalidade. Ouvir o álbum inteiro é praticamente ouvir a mesma canção de novo, de novo e de novo só que outra letra e só. Falando em composição, o trabalho quase inteiro é completamente irrelevante nas suas mensagens que até mesmo falar de "vamos festejar" se torna chato. Rita tem talento, mas as escolhas péssimas feitas no álbum mascaram isso a deixando com uma imagem de muito mais do mesmo. Quando o álbum acerta é que vemos uma artista como potencial como no single R.I.P. Só que o álbum só acerta quando Stargate produz Young, Single & Sexy para a versão deluxe um simples, elegante, divertido R&B. E para por aí. Falar que o resto das canções nem valem a pena seria chover no molhado, mas quero ressaltar a péssima Love and War que tem a participação do rapper J.Cole em uma das piores escolhas de como usar um featuring que eu já vi fazendo ele apenas "cantar" algumas frases no refrão. Quem sabe no próximo álbum essa sensação não aparece de verdade?
Não é da Hora
How We Do (Party)
Rita Ora
Até quando o trocadilho com o nome da Rita Ora vai durar eu não sei, mas acredito que por enquanto vão ser com conotação negativa.
Mesmo sendo o primeiro single do álbum ORA, How We Do (Party) chegou depois de R.I.P ao primeiro lugar da parada inglesa. A canção é um pop/dance que é até simpático, mas perde força na sua produção que dá impressão que faltou vontade de compor alguém realmente divertido e não apenas uma reciclagem da reciclagem. Não ajuda também o fato de Ora não colocar sua personalidade. Não que ela está ruim, mas qualquer cantora afinada poderia fazer o que ela faz em How We Do (Party). Até gosto do arranjo, mas não para me fazer mudar de opinião enquanto a qualidade da música. Essa não foi a melhor da hora, Ora. (Sei que está ficando sem graça. Prometo parar alguma hora. Sério.)
nota: 5,5
Rita Ora
Até quando o trocadilho com o nome da Rita Ora vai durar eu não sei, mas acredito que por enquanto vão ser com conotação negativa.
Mesmo sendo o primeiro single do álbum ORA, How We Do (Party) chegou depois de R.I.P ao primeiro lugar da parada inglesa. A canção é um pop/dance que é até simpático, mas perde força na sua produção que dá impressão que faltou vontade de compor alguém realmente divertido e não apenas uma reciclagem da reciclagem. Não ajuda também o fato de Ora não colocar sua personalidade. Não que ela está ruim, mas qualquer cantora afinada poderia fazer o que ela faz em How We Do (Party). Até gosto do arranjo, mas não para me fazer mudar de opinião enquanto a qualidade da música. Essa não foi a melhor da hora, Ora. (Sei que está ficando sem graça. Prometo parar alguma hora. Sério.)
nota: 5,5
27 de outubro de 2012
As 50 Melhores Músicas Pop de Todos os Tempos
Esse post é para você, querido leitor, que passou 178 capítulos de Avenida Brasil para ver um final apoteótico e quando acabou você só teve um pensamento:
Também estou assim, Britoca! Para animar seu dia que tal darmos uma olhadinha em mais cinco músicas da lista? Prometo que está melhor que o final da novela!
Cliquem!
It's Horrible |
Cliquem!
Um Momento no Tempo
30 Minute Love Affair
Paloma Faith
Quanto tempo dura o amor? Um mês? Um ano? Uma década? Ou para uma vida toda? Ou quem sabe por um momento no tempo? Para Paloma Faith pode durar trinta minutos.
30 Minute Love Affair, segundo single do álbum Fall to Grace, é uma historia verdadeira sobre quando Paloma encontrou um artista de rua e cantou com ele durante algum tempo e depois nunca mais o viu. Ela afirma que durante aquele rápido período se apaixonou por ele. A composição é primorosa na transmissão desse sentimento principalmente pelo acachapante refrão que consegue imprimir toda a atmosfera de quase um sonho real. Seguindo um caminho mais soul/eletropop como forte influência de Annie Lennox, a produção entregou uma canção delicada e cheia de alma, mas que tem como defeito não finalizar em melhor estilo com algo de maior impacto. Mesmo com vocais precisos, acolhedores e com sentimento Paloma fica presa na elaboração do arranjo que não a ajuda crescer também. No final das contas, 30 Minute Love Affair mostra que é o amor é amor em qualquer momento.
nota: 8
Paloma Faith
Quanto tempo dura o amor? Um mês? Um ano? Uma década? Ou para uma vida toda? Ou quem sabe por um momento no tempo? Para Paloma Faith pode durar trinta minutos.
30 Minute Love Affair, segundo single do álbum Fall to Grace, é uma historia verdadeira sobre quando Paloma encontrou um artista de rua e cantou com ele durante algum tempo e depois nunca mais o viu. Ela afirma que durante aquele rápido período se apaixonou por ele. A composição é primorosa na transmissão desse sentimento principalmente pelo acachapante refrão que consegue imprimir toda a atmosfera de quase um sonho real. Seguindo um caminho mais soul/eletropop como forte influência de Annie Lennox, a produção entregou uma canção delicada e cheia de alma, mas que tem como defeito não finalizar em melhor estilo com algo de maior impacto. Mesmo com vocais precisos, acolhedores e com sentimento Paloma fica presa na elaboração do arranjo que não a ajuda crescer também. No final das contas, 30 Minute Love Affair mostra que é o amor é amor em qualquer momento.
nota: 8
26 de outubro de 2012
Senhores, Apertem os Cintos, Será Uma Viagem Vertiginosa
Ride
Lana Del Rey
Lana Del Rey vai entrar para o hall das cantoras pop safadas da melhor maneira: lançar uma versão deluxe/EP/continuação do álbum Born to Die no melhor estilo The Fame Monster. Só que assim como a mãe mostra que lançou Bad Romance, Lana fez está fazendo em grande estilo lançando Ride como single de Paradise.
A melhor característica é que mesmo parecendo com as músicas anteriores de Lana, Ride tem algo a mais. Talvez isso venha do lendário produtor Rick Rubin que dá para o single uma atmosfera mais refinada ao elaborar um arranjo forte e pomposo só que ao contrário de outras canções aqui Lana é despida da capa de "bad ass cool sad girl" e mostra um lado mais humano e com uma melancolia esperançosa que ela não tinha mostrado nesse nível. Ajudada pela belíssima composição que fala de redenção da maneira mais poderosa possível: deixar-se levar apenas pelas ondas da vida.
Eu escuto os pássaros na brisa de verão, dirijo rápido
Eu estou sozinha na noite
Tenho tentado arduamente não entrar em confusão, mas eu
Eu tenho uma guerra em minha mente
Isso tudo cantado por uma Lana cada vez mais ciente do poder vocal e entrega um sensível e melancólico desempenho. Só que aqui ela parece mais humana deixando uma sensação que ela se abriu mais para a gravação deixando sentimentos reais aparecerem. Muitos podem ainda odiar Lana, mas continuando assim a viagem dela apenas começou.
nota: 9
Lana Del Rey
Lana Del Rey vai entrar para o hall das cantoras pop safadas da melhor maneira: lançar uma versão deluxe/EP/continuação do álbum Born to Die no melhor estilo The Fame Monster. Só que assim como a mãe mostra que lançou Bad Romance, Lana fez está fazendo em grande estilo lançando Ride como single de Paradise.
A melhor característica é que mesmo parecendo com as músicas anteriores de Lana, Ride tem algo a mais. Talvez isso venha do lendário produtor Rick Rubin que dá para o single uma atmosfera mais refinada ao elaborar um arranjo forte e pomposo só que ao contrário de outras canções aqui Lana é despida da capa de "bad ass cool sad girl" e mostra um lado mais humano e com uma melancolia esperançosa que ela não tinha mostrado nesse nível. Ajudada pela belíssima composição que fala de redenção da maneira mais poderosa possível: deixar-se levar apenas pelas ondas da vida.
Eu escuto os pássaros na brisa de verão, dirijo rápido
Eu estou sozinha na noite
Tenho tentado arduamente não entrar em confusão, mas eu
Eu tenho uma guerra em minha mente
Isso tudo cantado por uma Lana cada vez mais ciente do poder vocal e entrega um sensível e melancólico desempenho. Só que aqui ela parece mais humana deixando uma sensação que ela se abriu mais para a gravação deixando sentimentos reais aparecerem. Muitos podem ainda odiar Lana, mas continuando assim a viagem dela apenas começou.
nota: 9
25 de outubro de 2012
Os Melhores de 2012 - Duelos de Hits
Depois de problemas na enquete da última votação, encontrei um site com um aplicativo que vou usar aqui no blog. Abri novamente a última enquete que vai ficar aberta por 10 dias novamente, porém antes dela terminar vou abrir outra já que preciso de todas as votações encerradas até o final de Dezembro. Aqui vai:
De um lado o arrasa quarteirão Good Feeling do rapper Flo Rida do outro a banda indie fun. com o sucesso que os colocou no mapa, We Are Young.
Ela vai ficar aberta durante dez dias! Votem!
De um lado o arrasa quarteirão Good Feeling do rapper Flo Rida do outro a banda indie fun. com o sucesso que os colocou no mapa, We Are Young.
Ela vai ficar aberta durante dez dias! Votem!
Uma Sopa de Letrinhas de Infuências
Locked Out of Heaven
Bruno Mars
Bruno Mars está se preparando para enfrentar o seu primeiro grande desafio na carreira após alcançar o sucesso: o segundo álbum. O sucessor de Doo-Wops & Hooligans, Unorthodox Jukebox que vai ser lançado no começo de Dezembro já teve seu primeiro single lançado e foi a canção Locked Out of Heaven.
Longe da qualidade das primeiras músicas lançadas por ele como Grenade e Just the Way You Are, a canção também está longe de ser ruim. O seu grande problema está no excesso de influências trazidas pelo excesso de produtores que assinam a canção. Com o trio The Smeezingtons (grupo que o Bruno pertence) temos a batida mais soul, vindo do inglês Mark Ronson (famoso pelo trabalho com a Amy Winehouse) temos algo mais indie soul, com Emile Haynie (Lana Del Rey, fun.) o som é mais indie pop rock e por Jeff Bhasker (Beyoncé, Lana Del Rey, Kanye West) o som é uma mistura de tudo os estilos já citados. Devido a isso, a canção ganha um revestimento tão cheio de camadas que a canção perde toda a personalidade parecendo uma colcha de retalhos apesar do bom arranjo. Até gosto do teor da canção, mas faltou mais conteúdo para encher a canção já que seu final fica repetitivo e arrastado. Bruno continua cool e sempre poderoso em sua performance. Só quero saber como vai ser o resultado final: uma grande sopa de letrinhas ou um creme bem homogeo e suculento.
nota: 6,5
Bruno Mars
Bruno Mars está se preparando para enfrentar o seu primeiro grande desafio na carreira após alcançar o sucesso: o segundo álbum. O sucessor de Doo-Wops & Hooligans, Unorthodox Jukebox que vai ser lançado no começo de Dezembro já teve seu primeiro single lançado e foi a canção Locked Out of Heaven.
Longe da qualidade das primeiras músicas lançadas por ele como Grenade e Just the Way You Are, a canção também está longe de ser ruim. O seu grande problema está no excesso de influências trazidas pelo excesso de produtores que assinam a canção. Com o trio The Smeezingtons (grupo que o Bruno pertence) temos a batida mais soul, vindo do inglês Mark Ronson (famoso pelo trabalho com a Amy Winehouse) temos algo mais indie soul, com Emile Haynie (Lana Del Rey, fun.) o som é mais indie pop rock e por Jeff Bhasker (Beyoncé, Lana Del Rey, Kanye West) o som é uma mistura de tudo os estilos já citados. Devido a isso, a canção ganha um revestimento tão cheio de camadas que a canção perde toda a personalidade parecendo uma colcha de retalhos apesar do bom arranjo. Até gosto do teor da canção, mas faltou mais conteúdo para encher a canção já que seu final fica repetitivo e arrastado. Bruno continua cool e sempre poderoso em sua performance. Só quero saber como vai ser o resultado final: uma grande sopa de letrinhas ou um creme bem homogeo e suculento.
nota: 6,5
AVISO!
Pessoal, tive que retirar a persquisa para Single do Ano, pois a ferramenta de pesquisa do blogger está com problemas para mostras o resultado A pesquisa que estava no ar já está registrada o vencedor ficarei devendo o resultado em números. Quando o aplicativo voltar ao normal, a próxima pesquisa entra no ar!
Valeu e voltem sempre!
Valeu e voltem sempre!
24 de outubro de 2012
Primeira Impressão
Fantasea
Azealia Banks
Normalmente eu não faria um post para uma mixtape, mas falando em Azealia Banks abrir mais uma exceção não faz diferença. Com previsão de lançar seu primeiro álbum intitulado Broke With Expensive Taste só para Fevereiro de 2013, a rapper nova iorquina lançou para download gratuito a mixtape Fantasea. E se isso for uma prévia do que vêm por aí Azealia pode está preste a fazer o melhor álbum dos últimos tempos.
Se alguém duvidava do talento como rapper de Banks aqui está mais que a prova necessária para tirar qualquer pensamento negativo en relação ao talento dela. Com uma miscelânea de estilos que mudam com se muda de roupa, mas sem perder em nenhum momento perder sua personalidade. Em uma comparação: enquanto Nicki Minaj está na pré-adolescencia, Azealia está completando trinta e cinco anos na arte do rap. Cada música ela entrega performances arrasadoras dominando a arte do rap como poucos no mercado. Como sendo uma mixtape, as canções tem uma ampla coleção de produtores/DJ's do mundo underground/indie/urban que dão sua visão para a construção do som da Azelia. Cada um traz várias influências desde hip hop, eletrônico, pop, dance, indie pop, indie hip hop e vários outros subgenêros. Mesmo sem precisar seguir uma linha mais delineada, Fantasea tem um curso interessante no desenvolvimento da musicalidade que apenas ressalta os trabalhos geniais que cada um dos produtores deu para a sua produção. Cada faixa é uma pérola musical com arranjos geniais e composições impressionantes com misturas de samples, estruturas diferentes, refrões sensacionais e um poder pop/cool de impressionar. Seria muito difícil falar quas músicas são as melhores, mas escolho as três que você precisa ouvir antes de morrer: Fuck Up the Fun, Fierce e Esta Noche (resenha a seguir). Azealia Banks é como uma cebola já que estamos a descobrindo uma camada atrás da outra. E o melhor ainda está por vim.
Azealia Banks
Normalmente eu não faria um post para uma mixtape, mas falando em Azealia Banks abrir mais uma exceção não faz diferença. Com previsão de lançar seu primeiro álbum intitulado Broke With Expensive Taste só para Fevereiro de 2013, a rapper nova iorquina lançou para download gratuito a mixtape Fantasea. E se isso for uma prévia do que vêm por aí Azealia pode está preste a fazer o melhor álbum dos últimos tempos.
Se alguém duvidava do talento como rapper de Banks aqui está mais que a prova necessária para tirar qualquer pensamento negativo en relação ao talento dela. Com uma miscelânea de estilos que mudam com se muda de roupa, mas sem perder em nenhum momento perder sua personalidade. Em uma comparação: enquanto Nicki Minaj está na pré-adolescencia, Azealia está completando trinta e cinco anos na arte do rap. Cada música ela entrega performances arrasadoras dominando a arte do rap como poucos no mercado. Como sendo uma mixtape, as canções tem uma ampla coleção de produtores/DJ's do mundo underground/indie/urban que dão sua visão para a construção do som da Azelia. Cada um traz várias influências desde hip hop, eletrônico, pop, dance, indie pop, indie hip hop e vários outros subgenêros. Mesmo sem precisar seguir uma linha mais delineada, Fantasea tem um curso interessante no desenvolvimento da musicalidade que apenas ressalta os trabalhos geniais que cada um dos produtores deu para a sua produção. Cada faixa é uma pérola musical com arranjos geniais e composições impressionantes com misturas de samples, estruturas diferentes, refrões sensacionais e um poder pop/cool de impressionar. Seria muito difícil falar quas músicas são as melhores, mas escolho as três que você precisa ouvir antes de morrer: Fuck Up the Fun, Fierce e Esta Noche (resenha a seguir). Azealia Banks é como uma cebola já que estamos a descobrindo uma camada atrás da outra. E o melhor ainda está por vim.
Como Fazer Uma Música Genial
Esta Noche
Azealia Banks
Vamos ao receita simples, mas que pode ser quase impossível de fazer:
1. Pegue uma artista talentosa: Azealia Banks.
2. Escolha um produtor com uma cabeça cheia de ideias e sem vícios musicais: o desconhecido Munchi.
3. Junte os dois ingredientes acima com muito "sou foda".
4. Adicione um sample ótima para a construção do refrão: nesse caso a música Get It On Tonite do cantor Montell Jordan.
5. Faça um arranjo delicioso com uma mistura refinada de eletrônico, pop e R&B e reserve com muita farinha de sensualidade em cima. Reserve.
6. A composição precisa ser bem elaborada para não desandar tudo. Mais do que isso: mostre com falar de sexo sem ser vulgar, mas também sem ser pudica demais. É difícil, mas é como fazer chantilly em casa precisa do ponto certo.
7. Adicione o poder de uma rapper/cantora como Azealia Banks. Além da capacidade de "falar" como qualquer rapper, ela consegue mudar seu estilo sem precisa assumir alteregos loucos ou qualquer coisa esquizofrênica qualquer.
8. Coloque tudo em uma assadeira bem grande.
9. Deixe assar por umas duas horas.
10. Coloque confeitos por cima.
11. Sirva ainda quentinho.
nota: 9,5
Azealia Banks
Vamos ao receita simples, mas que pode ser quase impossível de fazer:
1. Pegue uma artista talentosa: Azealia Banks.
2. Escolha um produtor com uma cabeça cheia de ideias e sem vícios musicais: o desconhecido Munchi.
3. Junte os dois ingredientes acima com muito "sou foda".
4. Adicione um sample ótima para a construção do refrão: nesse caso a música Get It On Tonite do cantor Montell Jordan.
5. Faça um arranjo delicioso com uma mistura refinada de eletrônico, pop e R&B e reserve com muita farinha de sensualidade em cima. Reserve.
6. A composição precisa ser bem elaborada para não desandar tudo. Mais do que isso: mostre com falar de sexo sem ser vulgar, mas também sem ser pudica demais. É difícil, mas é como fazer chantilly em casa precisa do ponto certo.
7. Adicione o poder de uma rapper/cantora como Azealia Banks. Além da capacidade de "falar" como qualquer rapper, ela consegue mudar seu estilo sem precisa assumir alteregos loucos ou qualquer coisa esquizofrênica qualquer.
8. Coloque tudo em uma assadeira bem grande.
9. Deixe assar por umas duas horas.
10. Coloque confeitos por cima.
11. Sirva ainda quentinho.
nota: 9,5
23 de outubro de 2012
Primeira Impressão
Kiss
Carly Rae Jepsen
Eu vou ser direto: eu gostei do álbum da Carly Rae Jepsen. Não que Kiss seja uma obra de arte pop ou vai mudar algo no mundo da música, mas no meio de tanta massificação do pop ver algo simples é até bom.
Kiss é basicamente um álbum de pop/teen/chiclete conduzido de maneira leve. Falando basicamente de amor de maneira bem fofa, leve e até bobinha. São canções feitas para embalar amores platônicos de meninas de doze anos que se apaixonam pela primeira vez. Se não são grandes obras, as canções fazem o que se propõem de maneira primorosa com um litro de água com açúcar em cada uma e refrões grudentos. Admito que é estranho ver uma MULHER de VINTE E SEIS ANOS soar como se estivesse quinze anos em um mundo ainda de inocência, mas Carly não é das piores cantoras. Ela consegue segurar a onda dentro do nicho dela. Sem produtores de destaque Kiss termina de maneira positiva mesmo preso dentro das normas de pop que fez de Call Me Maybe sucesso mundial sem nenhuma ousadia na construção das canções. A melhor canção do álbum fica para Tonight I’m Getting Over You que conseguiu combinar o doce de Carly com algo mais "moderninho". Há também a bonitinha More Than a Memory juntando com a dançante Turn Me Up. Na versão deluxe a balado com fundo de violão Almost Said It é simpática. Até mesmo Curiosity melhora com uma nova produção diferente. Além da chata Good Time temos a sem graça e repetitiva Hurt So Good como as piores do álbum. Vale a pena uma conferida. Claro, caso não haja nada melhor para fazer.
Carly Rae Jepsen
Eu vou ser direto: eu gostei do álbum da Carly Rae Jepsen. Não que Kiss seja uma obra de arte pop ou vai mudar algo no mundo da música, mas no meio de tanta massificação do pop ver algo simples é até bom.
Kiss é basicamente um álbum de pop/teen/chiclete conduzido de maneira leve. Falando basicamente de amor de maneira bem fofa, leve e até bobinha. São canções feitas para embalar amores platônicos de meninas de doze anos que se apaixonam pela primeira vez. Se não são grandes obras, as canções fazem o que se propõem de maneira primorosa com um litro de água com açúcar em cada uma e refrões grudentos. Admito que é estranho ver uma MULHER de VINTE E SEIS ANOS soar como se estivesse quinze anos em um mundo ainda de inocência, mas Carly não é das piores cantoras. Ela consegue segurar a onda dentro do nicho dela. Sem produtores de destaque Kiss termina de maneira positiva mesmo preso dentro das normas de pop que fez de Call Me Maybe sucesso mundial sem nenhuma ousadia na construção das canções. A melhor canção do álbum fica para Tonight I’m Getting Over You que conseguiu combinar o doce de Carly com algo mais "moderninho". Há também a bonitinha More Than a Memory juntando com a dançante Turn Me Up. Na versão deluxe a balado com fundo de violão Almost Said It é simpática. Até mesmo Curiosity melhora com uma nova produção diferente. Além da chata Good Time temos a sem graça e repetitiva Hurt So Good como as piores do álbum. Vale a pena uma conferida. Claro, caso não haja nada melhor para fazer.
Pop Para Os Ursinhos Carinhosos
This Kiss
Carly Rae Jepsen
Terceiro single do álbum Kiss a canção This Kiss é uma boa tradução do espírito do estilo de Carly Rae Jepsen: pop fofo.
A canção fala de beijar um garoto que já tem namorada, mas é irresistível de recusar. Na boca de outra cantora talvez iria soar uma safadeza bem grade. Contudo, a Carly deixa tudo bem leve e romântico com uma composição açucarada. O arranjo é bem amarrado com influências de synthpop com uma batida metalizada, mas que não passa do arroz com feijão. Por fim, Carly faz o deve de casa direitinho sem maiores dificuldades. Canção perfeita para uma festa dos ursinhos cariosos.
bota: 6,5
Carly Rae Jepsen
Terceiro single do álbum Kiss a canção This Kiss é uma boa tradução do espírito do estilo de Carly Rae Jepsen: pop fofo.
A canção fala de beijar um garoto que já tem namorada, mas é irresistível de recusar. Na boca de outra cantora talvez iria soar uma safadeza bem grade. Contudo, a Carly deixa tudo bem leve e romântico com uma composição açucarada. O arranjo é bem amarrado com influências de synthpop com uma batida metalizada, mas que não passa do arroz com feijão. Por fim, Carly faz o deve de casa direitinho sem maiores dificuldades. Canção perfeita para uma festa dos ursinhos cariosos.
bota: 6,5
22 de outubro de 2012
Há Potencial
Wings
Little Mix
Torcer por um candidato durante um reality show musical é fácil, quero ver é ser fã depois de ele vencer e lançar sua carreira. Muitos vencedores perdem popularidade depois de entrarem definitivamente no mundo musical devido ao resultado do seu primeiro trabalho. Poucos conseguem mostrar talento que vai além de apenas cantar bem. Isso o grupo Little Mix vencedor da edição do ano passado do The X Factor UK pode conseguir realmente ir além.
Primeiro single realmente produzido para elas, Wings abre os trabalhos para o álbum debut intitulado DNA e msotra um grupo com uma vibe interessante que entrega algo diferente para o atual mercado pop. O time de produtores TMS (trabalharam recentemente com a cantora Emeli Sandé) faz um trabalho curioso para a construção da canção misturando pop com funk (não o carioca) para gerar um hibrido cheio de personalidade na batida forte e cheia de sem perder o apelo radiofônico, mas sem cair nos clichês. Longe disso, Wings tem a capacidade de poder iniciar uma nova onda musical se conseguir passar as barreiras do oceano. Os vocais do quarteto estão bem trabalhados conseguindo mostrar as personalidades delas e harmonizar os vocais de maneira correta. A composição poderia entregar algo mais relevante que a bonitinha mensagem e também diminuir em uns 20 segundos a sua duração, mas o resultado é ótimo. E melhor: há grande potencial.
nota: 7,5
Little Mix
Torcer por um candidato durante um reality show musical é fácil, quero ver é ser fã depois de ele vencer e lançar sua carreira. Muitos vencedores perdem popularidade depois de entrarem definitivamente no mundo musical devido ao resultado do seu primeiro trabalho. Poucos conseguem mostrar talento que vai além de apenas cantar bem. Isso o grupo Little Mix vencedor da edição do ano passado do The X Factor UK pode conseguir realmente ir além.
Primeiro single realmente produzido para elas, Wings abre os trabalhos para o álbum debut intitulado DNA e msotra um grupo com uma vibe interessante que entrega algo diferente para o atual mercado pop. O time de produtores TMS (trabalharam recentemente com a cantora Emeli Sandé) faz um trabalho curioso para a construção da canção misturando pop com funk (não o carioca) para gerar um hibrido cheio de personalidade na batida forte e cheia de sem perder o apelo radiofônico, mas sem cair nos clichês. Longe disso, Wings tem a capacidade de poder iniciar uma nova onda musical se conseguir passar as barreiras do oceano. Os vocais do quarteto estão bem trabalhados conseguindo mostrar as personalidades delas e harmonizar os vocais de maneira correta. A composição poderia entregar algo mais relevante que a bonitinha mensagem e também diminuir em uns 20 segundos a sua duração, mas o resultado é ótimo. E melhor: há grande potencial.
nota: 7,5
20 de outubro de 2012
Eu S2 Country!
Come Wake Me Up
Rascal Flatts
Para quem conhece o blog há mais tempo pode ter notado que eu tenho um fraco pelo country americano. E se for uma balada, aí, a coisa ganha proporções maiores só que eu ainda prezo pela qualidade. Por isso, quando ouço uma canção como Come Wake Me Up do trio Rascal Flatt tenho certeza que eu realmente amo country.
Come Wake Me Up é uma balada country capaz de arrancar uma lágrima do coração mais duro se um dia esse foi de verdade. Após o rompimento de um relacionamento, o narrador não consegue esquecer por nenhum segundo a pessoa amada. O grande diferencial da composição é extrair cada palavra não dita, cada ação não mostrada, cada dor escondia de maneira tão sincera como ao contar que a ele quer a amada seja infeliz e que assim volte para ele ("Mas eu espero que você tropece e caia de novo nesta paixão"). Parece egoísmo, mas quem nunca sentiu isso após terminar? Cada verso da canção contém uma força descomunal recheada de sentimentos traduzidos nos vocais perfeitos Gary LeVox que aproveita o seu tom diferente, mas com grande alcance para colocar tudo para fora dando a impressão verdadeira de estamos diante de uma desabafo em forma de música. O arranjo é simples, bem conduzido e apenas "embrulha" de maneira perfeita o trabalho magnífico do trio. São nesses momentos que eu me orgulho de poder levar não apenas um estilo pouco conhecido, mas levar músicas desconhecidas de qualidade para quem ler esse blog.
nota: 9
Rascal Flatts
Para quem conhece o blog há mais tempo pode ter notado que eu tenho um fraco pelo country americano. E se for uma balada, aí, a coisa ganha proporções maiores só que eu ainda prezo pela qualidade. Por isso, quando ouço uma canção como Come Wake Me Up do trio Rascal Flatt tenho certeza que eu realmente amo country.
Come Wake Me Up é uma balada country capaz de arrancar uma lágrima do coração mais duro se um dia esse foi de verdade. Após o rompimento de um relacionamento, o narrador não consegue esquecer por nenhum segundo a pessoa amada. O grande diferencial da composição é extrair cada palavra não dita, cada ação não mostrada, cada dor escondia de maneira tão sincera como ao contar que a ele quer a amada seja infeliz e que assim volte para ele ("Mas eu espero que você tropece e caia de novo nesta paixão"). Parece egoísmo, mas quem nunca sentiu isso após terminar? Cada verso da canção contém uma força descomunal recheada de sentimentos traduzidos nos vocais perfeitos Gary LeVox que aproveita o seu tom diferente, mas com grande alcance para colocar tudo para fora dando a impressão verdadeira de estamos diante de uma desabafo em forma de música. O arranjo é simples, bem conduzido e apenas "embrulha" de maneira perfeita o trabalho magnífico do trio. São nesses momentos que eu me orgulho de poder levar não apenas um estilo pouco conhecido, mas levar músicas desconhecidas de qualidade para quem ler esse blog.
nota: 9
19 de outubro de 2012
Faixa Por Faixa
CD: Rouge
Artista: Rouge
Gênero: Pop
Vendagem: Cerca de 2 milhões
Singles: Não Dá Pra Resistir ( 1°) ; Ragatanga (1° durante 11 semanas), Beijo Molhado (4°), Hoje Eu Sei e Olha Só.
Ano: 2002
Num longínquo 2002 os realities show ainda eram novidade. Os de cunho musical estavam bombando fora do país, principalmente na Europa. Então, o seu Silvio Santos resolveu fazer a versão do hit televisivo da época na Inglaterra, Popstars. Visto como a evolução do show de calouros, o programa exibido no SBT tinha como intuito formar uma girl band mostrando cada etapa desde as primeiras audições, as eliminatórias, as escolhas das cinco integrantes e a preparação para o lançamento do grupo. As cinco garotas escolhidas foram Aline, Patrícia, Karin, Fantine e Luciana assim formando o Rouge.
O que ninguém esperava era no fenômeno que aquelas cinco jovens, que na época tinham entre 18 e 24 anos, iriam fazer. O primeiro álbum delas se transformou em um dos maiores sucessos de vendagem no século 21 no Brasil com 2 milhões de cópias (sendo 750 mil apenas em dois messes). Tudo foi impulsionado pelo estrondoso sucesso da regravação da canção Ragatanga que virou febre ao lado da sua dancinha e refrão contagiante. Acredito que o trabalho é sem dúvida o melhor trabalho pop na história da música nacional e com a possível volta delas para a comemoração de 10 anos do grupo, resolvi fazer esse Faixa por Faixa lembrando os bons tempos.
Clique e confira!
Artista: Rouge
Gênero: Pop
Vendagem: Cerca de 2 milhões
Singles: Não Dá Pra Resistir ( 1°) ; Ragatanga (1° durante 11 semanas), Beijo Molhado (4°), Hoje Eu Sei e Olha Só.
Ano: 2002
Num longínquo 2002 os realities show ainda eram novidade. Os de cunho musical estavam bombando fora do país, principalmente na Europa. Então, o seu Silvio Santos resolveu fazer a versão do hit televisivo da época na Inglaterra, Popstars. Visto como a evolução do show de calouros, o programa exibido no SBT tinha como intuito formar uma girl band mostrando cada etapa desde as primeiras audições, as eliminatórias, as escolhas das cinco integrantes e a preparação para o lançamento do grupo. As cinco garotas escolhidas foram Aline, Patrícia, Karin, Fantine e Luciana assim formando o Rouge.
O que ninguém esperava era no fenômeno que aquelas cinco jovens, que na época tinham entre 18 e 24 anos, iriam fazer. O primeiro álbum delas se transformou em um dos maiores sucessos de vendagem no século 21 no Brasil com 2 milhões de cópias (sendo 750 mil apenas em dois messes). Tudo foi impulsionado pelo estrondoso sucesso da regravação da canção Ragatanga que virou febre ao lado da sua dancinha e refrão contagiante. Acredito que o trabalho é sem dúvida o melhor trabalho pop na história da música nacional e com a possível volta delas para a comemoração de 10 anos do grupo, resolvi fazer esse Faixa por Faixa lembrando os bons tempos.
Clique e confira!
Um Outro Sonho
Enough of No Love (feat. Lil Wayne)
Keyshia Cole
Um outro sonho que eu tenho é de não precisar ver o Lil' Wayne enfiado em 3de 5 músicas de hip hop da atualidade. Cansa, sabe? E ainda mais se ele não faz nada para contribuir para a canção como no caso da canção Enough of No Love da Keyshia Cole.
Primeiro single do álbum Woman to Woman, a canção tem uma vibe bem gostosa com um inspirado arranjo classudo e muito bem instrumentalizado. Há um cuidado na mistura do R&B contemporâneo com o hip hop para que o primeiro não perca sua identidade. Keyshia dá seu grito de liberdade quando percebe que o amor que ela dá não é retribuído. A composição acompanha os vocais consistentes dela, mas a canção se perde durante o rap de Wayne que corta a música na hora de alcançar um nível acima contento o que poderia ser uma música bem melhor. Quem sabe um dia meu sonho não se realiza ou seria pedir demais?
nota: 7
Keyshia Cole
Um outro sonho que eu tenho é de não precisar ver o Lil' Wayne enfiado em 3de 5 músicas de hip hop da atualidade. Cansa, sabe? E ainda mais se ele não faz nada para contribuir para a canção como no caso da canção Enough of No Love da Keyshia Cole.
Primeiro single do álbum Woman to Woman, a canção tem uma vibe bem gostosa com um inspirado arranjo classudo e muito bem instrumentalizado. Há um cuidado na mistura do R&B contemporâneo com o hip hop para que o primeiro não perca sua identidade. Keyshia dá seu grito de liberdade quando percebe que o amor que ela dá não é retribuído. A composição acompanha os vocais consistentes dela, mas a canção se perde durante o rap de Wayne que corta a música na hora de alcançar um nível acima contento o que poderia ser uma música bem melhor. Quem sabe um dia meu sonho não se realiza ou seria pedir demais?
nota: 7
18 de outubro de 2012
2 Por 1 - Usher
Lemme See (feat. Rick Ross)
Numb
Usher
Devo estar sob algum feitiço musical para que depois de falar "bem" de alguns artistas eles começam a flopar. Depois do Ne-Yo é a vez do Usher. Sabia que isso iria acontecer depois do Primeira Impressão do álbum Looking 4 Myself só tive a confirmação depois dos lançamentos de mais dois singles.
Lemme See segue a faceta mais R&B de Usher. Mesmo exagerando em certos momentos no falsete em vários momentos ele consegue recuperar no refrão sabendo dosar perfeitamente com o grave. A participação do rapper Rick Ross e sua voz de trovão consegue dar um toque em qualquer música mesmo sua parte sendo rápida. A composição fala sobre sexo, mas especificamente sobre as preliminares e voyeurismo. Com esse assunto as coisas poderiam cair na vulgaridade só que isso é controlado de maneira exemplar ficando até longe da linha que o separa do sexy e o sexual. O melhor da canção é a produção dark/sexy dada pelo produtor Jim Jonsin que aos poucos vai ganhando contornos mais hip hop ao longo da canção sem perder a linha de raciocínio.
Ainda melhor temos o terceiro single, a ótima Numb. Mostrando seu lado mais pop, Usher se alia com a equipe de produtores Swedish House Mafia e o produtor Klas Åhlund, mais conhecido pelos trabalhos com a cantora Robyn, para entregar uma canção que em uma primeira impressão pode até parecer mais do mesmo só que se mostra bem acima da multidão. Para começar temos uma letra poderosa falando sobre seguir em frente sem prestar atenção na negatividade ao seu redor. Isso poderia acabar em "vamos festejar", contudo o lado emocional da composição é destacado de maneira surpreendente pela excepcional performance de Usher que se entrega de cabeça. Apesar de seguir o esquema de dance pop, Numb se mostra cheia de personalidade ao não descambar para o batidão se contendo em um arranjo equilibrado e muito bonito. Como sempre digo: sucesso não é sinônimo de qualidade e isso nunca foi tão verdade como nos últimos tempos.
nota
Lemme See: 7
Numb: 8
Numb
Usher
Devo estar sob algum feitiço musical para que depois de falar "bem" de alguns artistas eles começam a flopar. Depois do Ne-Yo é a vez do Usher. Sabia que isso iria acontecer depois do Primeira Impressão do álbum Looking 4 Myself só tive a confirmação depois dos lançamentos de mais dois singles.
Lemme See segue a faceta mais R&B de Usher. Mesmo exagerando em certos momentos no falsete em vários momentos ele consegue recuperar no refrão sabendo dosar perfeitamente com o grave. A participação do rapper Rick Ross e sua voz de trovão consegue dar um toque em qualquer música mesmo sua parte sendo rápida. A composição fala sobre sexo, mas especificamente sobre as preliminares e voyeurismo. Com esse assunto as coisas poderiam cair na vulgaridade só que isso é controlado de maneira exemplar ficando até longe da linha que o separa do sexy e o sexual. O melhor da canção é a produção dark/sexy dada pelo produtor Jim Jonsin que aos poucos vai ganhando contornos mais hip hop ao longo da canção sem perder a linha de raciocínio.
Ainda melhor temos o terceiro single, a ótima Numb. Mostrando seu lado mais pop, Usher se alia com a equipe de produtores Swedish House Mafia e o produtor Klas Åhlund, mais conhecido pelos trabalhos com a cantora Robyn, para entregar uma canção que em uma primeira impressão pode até parecer mais do mesmo só que se mostra bem acima da multidão. Para começar temos uma letra poderosa falando sobre seguir em frente sem prestar atenção na negatividade ao seu redor. Isso poderia acabar em "vamos festejar", contudo o lado emocional da composição é destacado de maneira surpreendente pela excepcional performance de Usher que se entrega de cabeça. Apesar de seguir o esquema de dance pop, Numb se mostra cheia de personalidade ao não descambar para o batidão se contendo em um arranjo equilibrado e muito bonito. Como sempre digo: sucesso não é sinônimo de qualidade e isso nunca foi tão verdade como nos últimos tempos.
nota
Lemme See: 7
Numb: 8
17 de outubro de 2012
Primeira Impressão
¡Uno!
Green Day
Puxando pela minha memória, acredito que o Green Day foi a primeira banda de rock que eu realmente gostei. Foi com o American Idiot de 2004. Isso já faz oito anos e nesse meio tempo minha admiração apenas aumentou. Talvez por isso o crédito da banda está bastante alto, ainda mais agora com o lançamento do álbum ¡Uno!.
Longe da grandiosidade das óperas rock do já citado American Idiot e do último trabalho deles 21st Century Breakdown, ¡Uno! marca a volta do trio para as raízes deles com um rock/punk/pop mais cru e menos pretensioso. É ótimo vê-los de volta a forma antiga, mas o resultado final ficou meio abaixo das expectativas. Não que seja ruim. Longe disso, mas tudo ficou apenas morno. Está lá o resultado de ótimos músicos que são os componentes do trio entregando arranjos caprichosamente trabalhados e com a cara do grupo, mas que perdem força devido ao fato de não irem além do eles já fizeram. É tudo muito certinho e até previsível em alguns momentos. Billie Joe está bem com seus vocais só que parecem ter entrado em um automático. As composições também escritas pelo frontman estão divertidas e com refrões precisos para fazer os fãs cantarem em shows e é só isso. Nenhum momento genial ou acima da média. Gosto especialmente da pop/punk/chiclete Kill the DJ (resenha a seguir) e da melhor do álbum Oh Love, primeiro single do álbum. Como primeiro álbum de uma seqüencia de três que vão ser lançados até o começo do ano que vem, o Green Day ainda tem mais duas chances de acertarem totalmente.
Green Day
Puxando pela minha memória, acredito que o Green Day foi a primeira banda de rock que eu realmente gostei. Foi com o American Idiot de 2004. Isso já faz oito anos e nesse meio tempo minha admiração apenas aumentou. Talvez por isso o crédito da banda está bastante alto, ainda mais agora com o lançamento do álbum ¡Uno!.
Longe da grandiosidade das óperas rock do já citado American Idiot e do último trabalho deles 21st Century Breakdown, ¡Uno! marca a volta do trio para as raízes deles com um rock/punk/pop mais cru e menos pretensioso. É ótimo vê-los de volta a forma antiga, mas o resultado final ficou meio abaixo das expectativas. Não que seja ruim. Longe disso, mas tudo ficou apenas morno. Está lá o resultado de ótimos músicos que são os componentes do trio entregando arranjos caprichosamente trabalhados e com a cara do grupo, mas que perdem força devido ao fato de não irem além do eles já fizeram. É tudo muito certinho e até previsível em alguns momentos. Billie Joe está bem com seus vocais só que parecem ter entrado em um automático. As composições também escritas pelo frontman estão divertidas e com refrões precisos para fazer os fãs cantarem em shows e é só isso. Nenhum momento genial ou acima da média. Gosto especialmente da pop/punk/chiclete Kill the DJ (resenha a seguir) e da melhor do álbum Oh Love, primeiro single do álbum. Como primeiro álbum de uma seqüencia de três que vão ser lançados até o começo do ano que vem, o Green Day ainda tem mais duas chances de acertarem totalmente.
2 Por 1 - Green Day
Kill the DJ
Let Yourself Go
Green Day
Segundo single do álbum ¡Uno!, Kill the DJ é a canção mais despreocupadamente divertida do álbum. Começa pela produção instrumental que pega várias influências e transforma a canção em "punk-pop-dance-funky" eletrizante. A letra é um exercício único de como criar algo pop, mas com originalidade e personalidade com o refrão como a cereja no top:
Someone kill the DJ, shoot the fucking DJ
Someone kill the DJ, shoot the fucking DJ
Someone kill the DJ, shoot the fucking DJ
Voices in my head are saying "shoot the fucker down"
Mesmo seguindo pelo mesmo caminho, o terceiro single Let Yourself Go perde bastante por não entregar uma canção realmente "gostável". Mesmo sendo boa, a composição parece que foi escrita com certa preguiça já que não desenvolve a ideia interessante que parece que ela foi construída sendo quase uma homenagem ao Ramones. Ajudada pela curta duração, Billie poderia entregar mais que apenas uma performance contida e previsível. Faltou mais ácido na cabeça deles. (Quero dizer no sentido figurado já que o Billie se internou em uma clinica de reabilitação).
nota
Kill the DJ: 8
Let Yourself Go: 6,5
Let Yourself Go
Green Day
Segundo single do álbum ¡Uno!, Kill the DJ é a canção mais despreocupadamente divertida do álbum. Começa pela produção instrumental que pega várias influências e transforma a canção em "punk-pop-dance-funky" eletrizante. A letra é um exercício único de como criar algo pop, mas com originalidade e personalidade com o refrão como a cereja no top:
Someone kill the DJ, shoot the fucking DJ
Someone kill the DJ, shoot the fucking DJ
Someone kill the DJ, shoot the fucking DJ
Voices in my head are saying "shoot the fucker down"
Mesmo seguindo pelo mesmo caminho, o terceiro single Let Yourself Go perde bastante por não entregar uma canção realmente "gostável". Mesmo sendo boa, a composição parece que foi escrita com certa preguiça já que não desenvolve a ideia interessante que parece que ela foi construída sendo quase uma homenagem ao Ramones. Ajudada pela curta duração, Billie poderia entregar mais que apenas uma performance contida e previsível. Faltou mais ácido na cabeça deles. (Quero dizer no sentido figurado já que o Billie se internou em uma clinica de reabilitação).
nota
Kill the DJ: 8
Let Yourself Go: 6,5
16 de outubro de 2012
Um Sonho
Wildest Dreams
Brandy
Eu tenho um sonho: ver alguns artistas que já fizeram sucesso voltarem a serem relevantes na atualidade. Uma delas é a Brandy que vai lançar o seu novo álbum Two Eleven amanhã e como segundo single lançou a boa Wildest Dreams.
A canção tem como principal atrativo os vocais "macios", delicados e com um sentimento forte sem precisar aumentar o tom para conseguir expressar. Brandy ainda carrega com louvor o posto de uma das melhores cantoras de R&B moderno. Mesmo sendo singela, o teor da composição é lindo falando de como é o sentimento de quando a gente deixa ser amado depois de relutar por muito tempo. Infelizmente, o arranjo peca por ser simples de mais. Bem produzido, mas faltou força criativa para dar a elaboração necessária para fazer a canção realmente crescer. De qualquer maneira, o sucesso de Wildest Dreams ainda é um sonho distante. Quem sabe na próxima vida?
nota: 7
Brandy
Eu tenho um sonho: ver alguns artistas que já fizeram sucesso voltarem a serem relevantes na atualidade. Uma delas é a Brandy que vai lançar o seu novo álbum Two Eleven amanhã e como segundo single lançou a boa Wildest Dreams.
A canção tem como principal atrativo os vocais "macios", delicados e com um sentimento forte sem precisar aumentar o tom para conseguir expressar. Brandy ainda carrega com louvor o posto de uma das melhores cantoras de R&B moderno. Mesmo sendo singela, o teor da composição é lindo falando de como é o sentimento de quando a gente deixa ser amado depois de relutar por muito tempo. Infelizmente, o arranjo peca por ser simples de mais. Bem produzido, mas faltou força criativa para dar a elaboração necessária para fazer a canção realmente crescer. De qualquer maneira, o sucesso de Wildest Dreams ainda é um sonho distante. Quem sabe na próxima vida?
nota: 7
15 de outubro de 2012
Primeira Impressão
Battle Born
The Killers
Eu comecei a escutar o novo álbum da banda The Killers com o pensamento de "vamos ver o que tem para hoje?" e quando terminou estava praticamente jogado no chão gritando: "obrigado, meu Deus!".
Do segundo que começou a primeira faixa do álbum até o seu final fui transportado para outra era. Uma era relativamente não muito longe em tempo "real", mas longe em tempo "artístico": os anos oitenta. Todos sabem da grande influência que a década tem sobre o grupo de Las Vegas, mas em Battle Born eles levam tudo para outro nível. Você pode encontrar desde toques de Eurythmics até Bruce Springsteen durante todo o CD. Não apenas nas influências, mas como em toda a atmosfera sonora. Como disse antes, durante toda a duração de Battle Born me senti transportado para um trailer no meio dos Estados Unidos no final de 1987 como um adolescente ouvindo música e sonhando com o futuro. O grupo usa um bom time de colaboradores para criar grandes, contagiantes, poderosas hinos rock para fazer tocar em estádios lotados onde todos cantam usando toda a força dos pulmões. Cada música é uma produção mais grandiosa que a outra mostra um trabalho de instrumentalização simplesmente genial. Um dos melhores que eu ouvi desde que o blog foi criado. Brandon Flowers está no melhor momento de sua carreira como cantor entregando performances magistrais principalmente nas baladas o ajudando a ficar no topo dos vocalistas da atualidade. Em relação as composições, o álbum é uma ode ao amor de maneira mais oitentista possível: brega, sentimental, cool e cativante. Trabalhos maravilhosos que tem como os maiores destaques a linda Runaways (resenha a seguir), a delicada The Way It Was e a linda de bonita Here With Me. O álbum ainda tem a dark Deadlines And Commitments, a grandiosa Be Still e a super divertida Prize Fighter. Em primeiro lugar no meu coração está Miss Atomic Bomb. É impossível não comparar a canção com as grandes baladas da década de '80 onde a composição era uma história e não apenas frases soltas. Enfrentando crítícas bastante divergentes entre uma e outra, onde de lado há pessoas que amam e outras que odeiam, Battle Born se torna um clássico moderno baseado em uma outra era.
The Killers
Eu comecei a escutar o novo álbum da banda The Killers com o pensamento de "vamos ver o que tem para hoje?" e quando terminou estava praticamente jogado no chão gritando: "obrigado, meu Deus!".
Do segundo que começou a primeira faixa do álbum até o seu final fui transportado para outra era. Uma era relativamente não muito longe em tempo "real", mas longe em tempo "artístico": os anos oitenta. Todos sabem da grande influência que a década tem sobre o grupo de Las Vegas, mas em Battle Born eles levam tudo para outro nível. Você pode encontrar desde toques de Eurythmics até Bruce Springsteen durante todo o CD. Não apenas nas influências, mas como em toda a atmosfera sonora. Como disse antes, durante toda a duração de Battle Born me senti transportado para um trailer no meio dos Estados Unidos no final de 1987 como um adolescente ouvindo música e sonhando com o futuro. O grupo usa um bom time de colaboradores para criar grandes, contagiantes, poderosas hinos rock para fazer tocar em estádios lotados onde todos cantam usando toda a força dos pulmões. Cada música é uma produção mais grandiosa que a outra mostra um trabalho de instrumentalização simplesmente genial. Um dos melhores que eu ouvi desde que o blog foi criado. Brandon Flowers está no melhor momento de sua carreira como cantor entregando performances magistrais principalmente nas baladas o ajudando a ficar no topo dos vocalistas da atualidade. Em relação as composições, o álbum é uma ode ao amor de maneira mais oitentista possível: brega, sentimental, cool e cativante. Trabalhos maravilhosos que tem como os maiores destaques a linda Runaways (resenha a seguir), a delicada The Way It Was e a linda de bonita Here With Me. O álbum ainda tem a dark Deadlines And Commitments, a grandiosa Be Still e a super divertida Prize Fighter. Em primeiro lugar no meu coração está Miss Atomic Bomb. É impossível não comparar a canção com as grandes baladas da década de '80 onde a composição era uma história e não apenas frases soltas. Enfrentando crítícas bastante divergentes entre uma e outra, onde de lado há pessoas que amam e outras que odeiam, Battle Born se torna um clássico moderno baseado em uma outra era.
Time Machine
Runaways
The Killers
Ouvir o primeiro single do álbum Battle Born é como entrar no Delorean e voltar sem paradas para o anos de 1986.
Runaways é uma balada rock épica com toques de new wave e mesmo transpirando um atmosfera de mais de vinte anos a trás tem um frescor contagiante. A canção tem uma composição magistralmente elaborada para contar uma história de amor, mas sem perder o foco na construção harmônica e original da disposição da letra resultando em um refrão poderoso. Além disso, tematicamente Runaways fala sobre a continuidade de um amor e como ele muda ao passar dos anos. Só com isso já ganhar uma menção honrosa pela ousadia, mas, além disso, a letra Flowers é sensacional: densa e poderosa. Assim com o arranjo, o vocal de Brandon é espetacularmente bem produzido e merecem destaque pela profundidade que conseguem dar para o sentimento necessário para embalar a composição avassaladora. Rudo isso em uma atmosfera que mistura U2, Springsteen, Journey, Eurythmics e mais uma turminha. Quando você terminar de ouvir a canção estará sentado ao lado de Michael J. Fox esperando Voltar para o Futuro.
nota: 9
The Killers
Ouvir o primeiro single do álbum Battle Born é como entrar no Delorean e voltar sem paradas para o anos de 1986.
Runaways é uma balada rock épica com toques de new wave e mesmo transpirando um atmosfera de mais de vinte anos a trás tem um frescor contagiante. A canção tem uma composição magistralmente elaborada para contar uma história de amor, mas sem perder o foco na construção harmônica e original da disposição da letra resultando em um refrão poderoso. Além disso, tematicamente Runaways fala sobre a continuidade de um amor e como ele muda ao passar dos anos. Só com isso já ganhar uma menção honrosa pela ousadia, mas, além disso, a letra Flowers é sensacional: densa e poderosa. Assim com o arranjo, o vocal de Brandon é espetacularmente bem produzido e merecem destaque pela profundidade que conseguem dar para o sentimento necessário para embalar a composição avassaladora. Rudo isso em uma atmosfera que mistura U2, Springsteen, Journey, Eurythmics e mais uma turminha. Quando você terminar de ouvir a canção estará sentado ao lado de Michael J. Fox esperando Voltar para o Futuro.
nota: 9
13 de outubro de 2012
As 50 Melhores Músicas Pop de Todos os Tempos
Você deve ter tido uma dessas reações:
Zezé Chocada em Nome de Jesuis |
Chorando com a Madge |
Carminha não acreditando nessa merda |
E Britoca fazendo a reação que eu tive |
Só quero dizer que esse post está no nível da capa do álbum da Aguilerão. Cliquem aí e se joguem!
12 de outubro de 2012
Compre Um e Leve Outro de Graça
Die Young
Ke$ha
Estou começando achar que alguns produtores estão fazendo uma promoção de pague um, leve duas já que só assim explica o fato de aparecer sempre duas músicas basicamente iguais uma atrás da outra. A última a "sofrer" dessa venda casada é a cantora Ke$ha. Preparando o lançamento do seu segundo álbum de nome Warrior, ela lançou a canção Die Young também conhecida como Domino II.
Claro, que as duas canções têm como produtor Dr. Luke e por isso já deixa a canção no mesmo nicho musical: pop/dance/chiclete/descartável. Só que isso é elevado ao nova categoria quando ele deu para a canção da Ke$ha a mesma estrutura. Deixando de lado o pop "pancadão", Die Young é conduzido por uma batida de violão/guitarra igual a canção da Jessie. Embora seja um esforço para mostrar variedade na musicalidade da Ke$ha, tudo parece almoço requentado de ontem. Sem tantos efeitos na voz, a cantora mostra seu tom de forma mais natural só que já sabemos que não é nada genial. Comparando com a da cantora britânica ela perde de lavada. Para piorar a composição é fraca e sem imaginação. Pior fica saber que de alguma forma Nate Ruess, vocalista do fun., tem a co-autoria nesse desastre de trem. Sabe aquele velho ditado de "que pior não fica"? Dr. Luke provou que isso é papo furado duas vezes.
nota: 5
Ke$ha
Estou começando achar que alguns produtores estão fazendo uma promoção de pague um, leve duas já que só assim explica o fato de aparecer sempre duas músicas basicamente iguais uma atrás da outra. A última a "sofrer" dessa venda casada é a cantora Ke$ha. Preparando o lançamento do seu segundo álbum de nome Warrior, ela lançou a canção Die Young também conhecida como Domino II.
Claro, que as duas canções têm como produtor Dr. Luke e por isso já deixa a canção no mesmo nicho musical: pop/dance/chiclete/descartável. Só que isso é elevado ao nova categoria quando ele deu para a canção da Ke$ha a mesma estrutura. Deixando de lado o pop "pancadão", Die Young é conduzido por uma batida de violão/guitarra igual a canção da Jessie. Embora seja um esforço para mostrar variedade na musicalidade da Ke$ha, tudo parece almoço requentado de ontem. Sem tantos efeitos na voz, a cantora mostra seu tom de forma mais natural só que já sabemos que não é nada genial. Comparando com a da cantora britânica ela perde de lavada. Para piorar a composição é fraca e sem imaginação. Pior fica saber que de alguma forma Nate Ruess, vocalista do fun., tem a co-autoria nesse desastre de trem. Sabe aquele velho ditado de "que pior não fica"? Dr. Luke provou que isso é papo furado duas vezes.
nota: 5
11 de outubro de 2012
Pérola Pop Especial - Parte 2
Freakshow
Gasoline
Britney Spears
É hora da Britney, vadia! Em Freakshow do álbum Blackout de 2007 mostra uma Britoca muito bem produzir ao entregar uma canção pop basicamente simples sem exageros e acertado na mosca na elaboração da divertida composição e na sabedoria de não transformar a voz da Britoca em um robô dando sua personalidade, mas sem esquecer-se das suas limitações. Seguindo um caminho um pouco diferente temos Gasoline do álbum Femme Fatale. Apostando em um pop mais "rasteiro", a produção pega referências de outros trabalhos delas com em In The Zone para fazer uma canção sexy e até divertida que poderia render um pouco mais, mas que fica bem acima do resto do álbum.
10 de outubro de 2012
50 Tons de Um Retorno
New Day (feat. Dr. Dre & Alicia Keys)
50 Cent
Depois de alguns anos batendo cabeça nas escolhas artísticas e vendo sua popularidade cair cada vez mais com o aparecimento de novos rappers, o 50 Cent está se preparando para dar a volta por cima. Cercado de velhos colaboradores e novos nomes ele está gravando seu quinto álbum para ser lançado em Novembro intitulado Street King Immortal. Se o álbum tiver a mesma qualidade o primeiro single podemos esperar algo realmente bom.
New Day marca mais uma parceria com o rapper/produtor Dr. Dre responsável pelos maiores e melhores sucessos de 50 Cent como In da Club e Outta Control, mas também aposta na co-produção de Swizz Beatz. A mistura dos dois dá para a canção uma atmosfera mais refinada, moderna e original. A adição da bateria mais cadenciada ao fundo e a introdução com a fala de Robert De Niro no filme A Bronx Tale dá um ar classudo para o single. Mesmo sem brilhar com todo o poder que poderiam 50 Cent e os featurings, Dr. Dre e Alicia Keys, conseguem desempenhos sólidos e mostram boa química. Por fim, a composição mostra-se bem elaborada e sem clichês do estilo e até simples na sua construção temática. Será essa a volta por cima de 50 Cent pelo menos quando se fala de qualidade? Ou é apenas um "deslize"?
nota: 7,5
9 de outubro de 2012
Primeira Impressão
Push and Shove
No Doubt
Foram onze anos entre o lançamento de Rock Steady e do sexto álbum do No Doubt, Push and Shove. Nesse meio tempo o mundo mudou e muito. Uma nova geração de artista nasceu e com ela uma nova leva de fãs brotou com eles. Para o No Doubt o mais perigoso seria tentar misturar seu som com as novas tendências para chamar a atenção dessa nova platéia e perder a sua personalidade. Mais perigoso ainda seria eles se manterem tão fieis ao próprio estilo que poderia soar extremamente datado. Nem uma dessas duas opções acabou acontecendo.
Push and Shove é um álbum bom não genial, mas solido e bem executado. O grupo manteve suas raízes bem fundadas no pop indie, rock e reggae e seus derivados conseguindo não deixar um gosto de prato requentado. A grande razão disso foi o grupo colocar como o principal produtor deles o experiente Mark 'Spike' Stent que além de já ter trabalho com o grupo tem uma imenso e variado currículo que vai desde a Madonna até a Björk. Como "maestro" de um grupo maduro, ele conseguiu modernizar o som deles sem parecer velho ou sem foco ou os dois. Não cria nada realmente sensacional, mas consegue deixar tudo bem azeitado e bem feito como na balada rock One More Summer. As composições estão bom nada muito profundo ou poderoso. Em sua maioria fala de amor de maneira despreocupada e "cool". Mesmo com vários momentos irregulares com na fraca Undercover ainda tem momentos interessantes como na balada Undone. Gwen ainda é a cola com glitter que gruda e dá graça ao resultado final já que boa parte da personalidade da banda vem do carisma e talento dela. Isso é claro na melhor música do álbum Push and Shove onde reúne todos os elementos mais caracteristicos da banda como, por exemplo, o "flerte" com o reggae. Pode não ser um volta inesquecível, mas pelo menos é relevante para o próprio grupo e para o atual cenário musical.
8 de outubro de 2012
New Faces Apresenta: "A Música Que Virou Sucesso Sem Ser Um Baatidão"
Too Close
Alex Clare
O britânico Alex Care lançou seu primeiro álbum The Lateness of the Hour em Julho do ano passado e em Abril do mesmo ano foi divulgada o single Too Care que ficou em quarto lugar na parada da Grã-Bretanha. E basicamente foi só isso. Só que algum tempinho depois a poderosa Microsoft escolheu a canção para a propaganda do Internet Explorer 9 (como se alguém realmente usasse isso em pleno 2012) e isso ajudou a canção ganhar popularidade principalmente nos Estados Unidos onde a canção ficou em 8° na Billboard e ainda está vendendo bastante no iTunes.
O sucesso da canção mostra que uma nova moda está ganhando mais força ainda: o indie está definitivamente no topo das paradas. Too Close tem uma mistura interessante de soul, rock e dupstep que faz com que seu arranjo consiga ser relevante ao ponto de fazer a canção ganhar fôlego suficiente para ser legal. Vocalmente, Alex é cantor com uma voz diferente e que pode render muito mais que essa performance segura que quase explode em alguns momentos, mas é segurada impedindo de realmente brilhar. Finalizando, a composição é correta só que faltou um toque mais refinado para colocar a cereja do bolo na história de um cara que não está pronto para amar de verdade. O mais importante é que a canção fez sucesso mesmo ser o pop farofa de sempre. Amém.
nota: 6,5
7 de outubro de 2012
Meu Nome é Bond. James Bond, Senhora Adele
Skyfall
Adele
Ser convidado para cantar o tema de um filme da franquia do James Bond é considerado um feito e tanto. A escolha pode ser resultado de três possíveis linhas de raciocínios: o escolhido já é um artista consagrado ou é um artista iniciante que está no ápice da carreira ou os dois ao mesmo tempo. Adele acaba de entrar na lista de artistas donas de uma música feita para um filme do espião ficando nessa última categoria.
Já faz algum tempo que os filmes do espião não ganhavam uma canção a altura dos clássicos de Shirley Bassey (a artista que mais gravou temas com três no total com Goldfinger, Diamonds Are Forever e Moonraker), Paul McCartney (Live and Let Die), Duran Duran (A View To A Kill) e Nancy Sinatra (You Only Live Twice). Essa sensação aumenta quando olhamos as últimas canções feitas onde encabeça Die Another Day da Madonna se transformando no pior tema de todos os tempos. Felizmente, Adele fez mais do que o dever com o lançamento de Skyfall.
O grande mérito da canção é unir perfeitamente a atmosfera clássica dos temas de James Bond e a personalidade grandiosa de Adele. Quando ouvimos a música sabemos que tem a marca dela na hora, mas também sabemos qual é o seu foco. Já vi críticos falarem que a canção é previsivel. Posso até concordar, mas é previsível nunca soou tão bem. Começa pela produção grandiosa de Paul Epworth que pega referências nítidas da trilha sonora dos filmes para construir um arranjo poderoso, atemporal e rico na sua instrumentalização com a ajuda da orquestra de J. A. C. Redford. Um primor. Alguém duvida que Adele é a dona da voz dessa geração? Eu não, pois quando ela resolve humilhar ela consegue sem muito esforço. Seguindo em crescente cheio de um sentimento forte e refinado ao estilo apocalíptico que a composição sugere. Não um sentimento literal, mas de uma maneira mais psicológica o que tem tudo a ver com a trama do filme. Acho o começo simplesmente genial com um refrão sensacional, mas ela perde um pouco do foco na parte final só que não perde a qualidade. Se a Academia Cinematográfica não continuar tão pé no saco com as normas para a escolhas das canções que concorrem ao Oscar poderemos ver Adele sentada ao lado dos grande de Hollywood ano que vem. E quem não vamos ver ela sendo chamada para pegar sua estatueta dourada. Cacife ela tem e muito.
nota: 9
5 de outubro de 2012
Os Melhores de 2012 - Duelos de Hits
Sim, senhoras e senhores! Vocês estão lendo certo: aqui no blog já está na hora de começar as escolher os melhores do ano. Para quem já conhece o blog já deve saber que a escolha de algumas categorias são feitas por vocês em enquetes. Uma delas é de Single do Ano, onde é a escolhida a canção de maior sucesso do ano. Só que esse ano vai ser um pouco diferente dos outros anos. Não serão dez finalistas como nos anos passados de onde era tirado o top 10 com a escolha feita por uma enquete. Esse ano serão apenas cinco, mas para que isso aconteça é preciso cortar outros cinco nomes que estão na minha lista. Vai funcionar da seguinte maneira: vou fazer cinco enquetes cada uma com um "duelo" de canções que fizeram muito sucesso. As cinco vitoriosas vão para a enquete final. Simples, né?
E vocês podem perguntar: como eu escolhi as dez para essa categoria? Explico: todas são mega sucessos que fizeram muito barulho durante o ano. Não importa a qualidade, o que importa é vendagem no iTunes, posição nas paradas globais, vídeo clipe bombante, uso em outras mídias como TV, cinema e afins, coveres, prêmios e tudo que hit pode causar E, claro, as sugestões de vocês. Outra pergunta que pode acontecer: como eu escolhi quem iria enfrentar quem? Explico: imprimir uma folha com o concorrentes, cortei e pedi para minha mãe tirar de dois em dois. Sim, isso foi verdade. Agora que os pingos foram colocas nos "is" é hora de começar as batalhas pela sua preferência e o primeiro duelo é:
De um lado está Stronger (What Doesn't Kill You) onde a Kelly Clarkson mostrou que ainda tem muita força para estar no topo das paradas contra o Maroon 5 que fez de Payphone seu verdadeiro comeback sem precisar de apoio de programa de televisão ou coisa parecida.
A enquete vai ficar aqui do lado aberta durante dez dias e depois outra será criada. Que seja dada a largada! Votem e comentem!
E vocês podem perguntar: como eu escolhi as dez para essa categoria? Explico: todas são mega sucessos que fizeram muito barulho durante o ano. Não importa a qualidade, o que importa é vendagem no iTunes, posição nas paradas globais, vídeo clipe bombante, uso em outras mídias como TV, cinema e afins, coveres, prêmios e tudo que hit pode causar E, claro, as sugestões de vocês. Outra pergunta que pode acontecer: como eu escolhi quem iria enfrentar quem? Explico: imprimir uma folha com o concorrentes, cortei e pedi para minha mãe tirar de dois em dois. Sim, isso foi verdade. Agora que os pingos foram colocas nos "is" é hora de começar as batalhas pela sua preferência e o primeiro duelo é:
De um lado está Stronger (What Doesn't Kill You) onde a Kelly Clarkson mostrou que ainda tem muita força para estar no topo das paradas contra o Maroon 5 que fez de Payphone seu verdadeiro comeback sem precisar de apoio de programa de televisão ou coisa parecida.
A enquete vai ficar aqui do lado aberta durante dez dias e depois outra será criada. Que seja dada a largada! Votem e comentem!
Fidelidade
Sorry
Ciara
Posso até não ser exatamente um fã da Ciara, mas devo admitir que ela é fiel ao que a levou a fama: o R&B. Mesmo com a carreira bem em baixa depois do lançamento dos dois últimos álbuns ela vai continuar a investir no estilo e mais vai voltar as raízes de quando ela ainda fazia sucesso ao assinar novamente com seu antigo mentor, o atual jurado do The X Factor Us, L.A Reid. Intitulado One Woman Army o seu novo álbum já teve o primeiro single lançado, a canção Sorry.
A canção é um R&B puro e simples, mas que consegue um bom desempenho no final das contas. Ela poderia ser bem melhor se fosse menor. São quase cinco minutos onde a canção se perde um pouco no seu final arrastado. A produção da própria da Ciara ao lado de Jasper Cameron é uma delicia devido ao fato deles apostarem em algo mais contido, suingado e sexy. Sabendo como trabalhar sua voz, Ciara mostra controle em não exagerar demais já que não tem uma voz potente. A composição é legal e bonitinha, mas faltou o refrão para azeitar a canção de vez. Mesmo se a canção não fosse boa, CiCi é digna de parabéns pelo fato de mesmo na "pior" não se vender como se fosse carne em açougue para as modinhas.
nota: 7
3 de outubro de 2012
As 50 Melhores Músicas Pop de Todos os Tempos
Para você que está se sentido triste, #chatiado, cansado dessa vidinha sem graça, eu tenho a solução: venha conferir mais um post de As 50 Melhores Músicas Pop de Todos os Tempos. Então, faça igual a Cládinha Milk e aperte o botão para girar a sua cadeira:
Só que aqui tem uma diferença: não será mais esnobado que salada em churrascaria! Cliquem e se joguem!
Só que aqui tem uma diferença: não será mais esnobado que salada em churrascaria! Cliquem e se joguem!
2 de outubro de 2012
O Novo Rei do Country Moderno
Take a Little Ride
Jason Aldean
É incrível como o cantor country Jason Aldean ganhou popularidade no mercado mainstream nos últimos tempos. Depois do sucesso de Don't You Wanna Stay e de Dirt Road Anthem, ele conseguiu emplacar o primeiro single do seu novo álbum, Take a Little Ride.
Take a Little Ride é um country rock radiofônico bem amarradinho que consegue cativar sem ser uma canção sensacional. Jason é um cantor extremamente "gostável" com sua voz grossa, mas sem cair no lugar comum do estilo. A inserção de uma guitarra mais acentuada ajuda a dar personalidade ao arranjo. Será que Jason vai continuar com a coroa ou vai se destronado por algum novato no melhor estilo "Justin Bieber country"?
nota: 7
1 de outubro de 2012
Primeira Impressão
The Spirit Indestructible
Nelly Furtado
Curioso o novo álbum da Nelly Furtado se chamar "indestrutível" quando na verdade é um álbum "frágil". Devo admitir que fiquei um pouco triste com o resultado final de The Spirit Indestructible já que havia certa esperança após o lançamento do primeiro single Big Hoops (Bigger the Better).
O grande problema do álbum é que ele tenta ser conceitual jogando uma pomposidade na construção das canções que no final das contas faz com que Nelly parece deslocada, chata e pouco pedante. O que deve ter acontecido é simples: ela achou que a parceria com o produtor Darkchild poderia render mais que apenas uma boa música e fez dele o principal condutor The Spirit Indestructible. Um erro grande já que até outros produtores parecem perdidos como o ótimo Salaam Remi. O álbum fica preso a essa tentativa de parecer mais do que é de verdade apesar de ter uma ótima produção de engenharia na elaboração de arranjos. Só que a maioria parece datada e arrastada demais. Claro, se houvesse composições mais fortes tudo poderia ajudar o clima, mas a falta de substância emocional deixa a letras rasas. Há várias tentativas de colocar algo a mais no sentido das composições, mas nada muito relevante aparece. Nelly não tem um desempenho vocal ruim, mas sua voz meio que se perde em tanta grandiosidade sem foco. O mais íncrivel é que o álbum começa ótima com as duas canções que o abrem: Spirit Indestructible (resenha a seguir) e o já falado Big Hoops (Bigger the Better). Só que depois qualidade cai e nãos e levanta mais. Só quando a canção Cry, bônus da versão alemã, surge é que temos algo realmente bom mesmo sendo quase um b-side do Ray of Light da Madonna. Para piorar a situação, The Spirit Indestructible está flopando de maneira gigantesca que dá muita dó da Nelly. Contudo, há uma coerencia nos lançamentos de álbuns em inglês dela: o primeiro foi sucesso, o segundo flop, o terceiro sucesso e agora flop. Quer dizer, podemos esperar um próximo álbuns seja um estrondo, mas só espero que seja também em qualidade.
Uma das Duas
Spirit Indestructible
Nelly Furtado
Como falei anteriormente, o segundo single do álbum da Nelly Furtado e que também dá o nome a ele Spirit Indestructible é uma das melhores canções do álbum pelo simples fato de ser simples.
Spirit Indestructible (a canção) é um pop com uma batida com influências de vários estilos, mas que não perde a sua "alma" pop. Mesmo com uma letra de auto-ajuda ela se destaca pelo fato de ter sido escrita de maneira sincera e otimista com um refrão cativante. Nelly está bem mantendo sua personalidade em destaque. Pena que isso só ocorreu pouco no álbum.
nota: 7,5
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