Britney Spears
Em sua vida pessoal, Britney Spears já esteve no lugar que vai além do fundo do poço e, mesmo assim, conseguiu dar a volta cima graciosamente. Agora chegou a hora da cantora mostrar que tem condições de dar volta por cima na sua vida artística. Depois do fiasco de venda que foi o pavoroso Britney Jean, a princesinha do pop precisa provar que ainda é relevante no atual cenário pop sendo capaz de ainda ser o centro das atenções com suas músicas e ainda conseguir de volta o seu prestigio entre os críticos. Para tanto, Brit vai começar o seu comeback fazendo a tática mais comum das divas pop nessa situação: unir-se à quem está fazendo sucesso. Pretty Girls é o primeiro passo para o processo de comeback de Britney.
Longe de tentar qualquer "inovação", Britoca se une ao produtor The Invisible Men do mega sucesso Fancy para retomar ao que ela faz de melhor: pop chiclete comercial. Para dar ainda mais gás nessa reconstrução da carreira foi chamada a rapper Iggy Azalea. E mais: Pretty Girls é co-escrita pela girl group inglesa Little Mix. Resumidamente: Britney está definitivamente em busca do sucesso comercial perdido. Isso é ruim? Claro que não, mas tudo tem o seu preço. O primeiro é o mais perigoso: tudo pode dar errado. Se Pretty Girls "flopar" vai ser uma mancha enorme na carreira dela. Caso seja um sucesso, Britney pode voltar ao topo. O outro é que a bagagem desses nomes trazem para a sonoridade de Britney pode resultar em algo batido.
Antes de qualquer palavra sobre Pretty Girls, eu preciso sentenciar: a canção é legal sendo dez vezes melhor que todo o Britney Jean inteiro. Divertido, chiclete e extremamente despretensioso, mas com um problema de identidade: Pretty Girls é mais Azalea do que Britney, ou seja, a canção é praticamente uma nova versão de Fancy. Não teria como ser muito diferente, pois todos os elementos de Fancy estão aqui: a batida, a composição "girl power" e a presença de Iggy. Felizmente, o resultado final é acima da média para uma "cópia" e a canção consegue ficar acima da média. Ajudada por um viciante refrão, Britney está até bem em vocais menos esquizofrênicos com menos produção vocal, mas quem brilha de fato é a rapper australiana que dá a liga para a canção funcionar. Agora é esperar é ver se essa música será suficiente para a volta por cima de Britney Spears. Façam as suas apostas!
nota: 6,5
Longe de tentar qualquer "inovação", Britoca se une ao produtor The Invisible Men do mega sucesso Fancy para retomar ao que ela faz de melhor: pop chiclete comercial. Para dar ainda mais gás nessa reconstrução da carreira foi chamada a rapper Iggy Azalea. E mais: Pretty Girls é co-escrita pela girl group inglesa Little Mix. Resumidamente: Britney está definitivamente em busca do sucesso comercial perdido. Isso é ruim? Claro que não, mas tudo tem o seu preço. O primeiro é o mais perigoso: tudo pode dar errado. Se Pretty Girls "flopar" vai ser uma mancha enorme na carreira dela. Caso seja um sucesso, Britney pode voltar ao topo. O outro é que a bagagem desses nomes trazem para a sonoridade de Britney pode resultar em algo batido.
Antes de qualquer palavra sobre Pretty Girls, eu preciso sentenciar: a canção é legal sendo dez vezes melhor que todo o Britney Jean inteiro. Divertido, chiclete e extremamente despretensioso, mas com um problema de identidade: Pretty Girls é mais Azalea do que Britney, ou seja, a canção é praticamente uma nova versão de Fancy. Não teria como ser muito diferente, pois todos os elementos de Fancy estão aqui: a batida, a composição "girl power" e a presença de Iggy. Felizmente, o resultado final é acima da média para uma "cópia" e a canção consegue ficar acima da média. Ajudada por um viciante refrão, Britney está até bem em vocais menos esquizofrênicos com menos produção vocal, mas quem brilha de fato é a rapper australiana que dá a liga para a canção funcionar. Agora é esperar é ver se essa música será suficiente para a volta por cima de Britney Spears. Façam as suas apostas!
nota: 6,5
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