Sam Smith
Preparando o lançamento do seu segundo álbum que terá a dura batalha de ser o sucessor de In the Lonely Hour, Sam Smith parece que vai apostar na velha e boa certeza de que em time que está ganhando não se mexe como comprova o single Too Good at Goodbyes.
O single segue basicamente a mesma formula que as canções do trabalho anterior ao ser um bom e sólido pop soul, tendo como principal base a linda voz de Sam. Sem precisar de muito, o cantor entregar uma performance que vai do intimista ao emocionante com a mesma força e sem soar exagerado. A produção não faz mais que um trabalho eficiente ao juntar todas as peças que ajudaram o britânico a fazer sucesso: arranjo refinado, coral estilo gospel no refrão e uma vibe tristonha. Lembrando muito Stay With Me, Too Good at Goodbyes mostra que, ao menos, o cantor parece ter amadurecido no quesito passar a suas experiências para as composições, pois a canção fala sobre o quanto Sam está "cascudo" em relação as suas decepções amorosas. Mesmo sendo uma boa canção era esperado alguma mudança mais profunda na sonoridade de Sam. Não que eu estava esperando ele vestido de couro e fazendo coreografia sensual, mas Too Good at Goodbyes é muito segura.
nota: 7
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