Top 25 - Rihanna

Parte I

Parte II

Parte III

10. SOS
Álbum: A Girl Like Me
Ano: 2006

Antes de Rihanna virar essa megastar que conhecemos hoje em dia houve a promessa de uma cantora que podia virar uma megastar, sendo essa dance pop eletrizando como o primeiro e mais forte sinal de todo o potencial de uma quase iniciante artista. Usando sample de Tainted Love do Soft Cell de 1981, a canção ganha um ar atemporal que só ser comparada com os melhores trabalhos do estilo e que deveria ser reconhecida com uma das melhores dos anos dois mil.

9. FourFiveSeconds

Álbum: N/A

Ano: 2015

Sabe quando você olha uma receita e, apenas pelos ingredientes, você tem certeza que não dar certo, mas depois de pronto você leva um susto já que o resultado é bom de verdade? Melhor: o resultado acaba sendo um dos melhores que você já comeu. Então, essa é a melhor definição para essa canção. Ao unir Rihanna, Kanye West e Paul McCartney em uma canção em uma folk pop/pop soul sobre as dificuldades da vida é algo que seria o desastre anunciado, mas funciona de uma maneira quase transcendental, principalmente devido a performance avassaladora de Rihanna.

8. Kiss It Better

Álbum: ANTi 

Ano: 2016

Rihanna é sinônimo de sensualidade, mas aqui a cantora nunca exalou uma sensualidade tão natural e penetrante como nessa sensual e envolvente mid-tempo R&B com torques que pop rock que lembra, felizmente, a sonoridade do Prince. Um trabalho que teve pouco reconhecimento nas paradas, mas que aos poucos vai envelhecendo tão bem que tem condições de virar um novo clássico moderno.

7. Love On the Brain

Álbum: ANTi 

Ano: 2016

Muito tempo achei que Rihanna fosse uma boa cantora, mas que era limitada vocalmente. Apesar de Love On the Brain não ter sido o meu momento de epifania em relação a isso, a canção é o perfeito retrato da evolução da cantora, ganhando nuances, controle, elegância e um poder de interpretação magistral. Quer exemplo prático: comparem a canção com Unfaithful para ver, ou melhor, ouvir sobre o que estou falando.

6. California King Bed

Álbum: Loud

Ano: 2010

Se existia alguma dúvida do potencial vocal da cantora foi com essa mega/power balada pop rock que tudo foi água abaixo em uma performance simplesmente destruidora, transformando a canção no seu momento de elevação artística para muitos olhos céticos, inclusive o meu.