4 de janeiro de 2022

Top 75 - Melhores Singles de 2021 - Parte III

 



Parte I
Parte II


55. Kim (feat.Yung Baby Tate)
Tkay Maidza



"Divertida e cheia de personalidade, Kim tem uma batida extremamente marcante que poderia afastar o público mainstream, mas, felizmente, a produção consegue tirar qualquer resquício devido a construção compacta, direta, viciante, rápida e rasteira. Entregando uma performance sensacional, Tkay é uma rapper que parece não ser de firulas, mas tem versatilidade suficiente para segurar uma canção no lado mais “pop” como Kim como, também, uma canção restritamente rap/hip hop. A participação da também rapper Yung Baby Tate é o tipo que serve para mostrar como não desperdiçar um bom verso com quem não vai acrescentar nada."

54. Sister Ray
Foxes


"Uma mistura deliciosamente carismática de electropop, EDM e uma clara referencia dos anos oitenta, Sister Ray tem um refinamento cristalino que consegue ser comercial e, ao mesmo tempo, ter toques de pura inspiração ao ser feito para “dançar e chora na discoteca”."

53. The Princess and the Clock
Kero Kero Bonito



"The Princess and the Clock que consegue unir toques de J-pop com uma forte influencias de trilhas sonoras de vídeo game para construir uma fofa, dançante e estilizada synthpop/ecltropop que ganha pontos principalmente na sua construção bem mais encorpada que uma escutada descompromissada."

52. Tragic
Jazmine Sullivan



"Empoderada do começo ao fim, Tragic também usa do humor para se fazer entender como na hilária estrofe do refrão em que a cantora proclama: “When your dick is tragic/ Who was lying when they told you you was all that?”. Sonoramente, a canção é redondo e cadenciado R&B que a cantora não precisa de muito para dominar e mostra toda a sua imensa personalidade."

51. Levanta Mina
Mc Carol



"Empoderada, consciente, afrontoso e deliciosamente carismática, a canção é um clamor para que vozes silenciadas possam ter o seu devido espaço dentro do “mainstream” da sociedade."

50. Enter Sandman
Rina Sawayama



"A cantora prova que é capaz se segurar esse tipo de canção de maneira natural e completamente adaptada vocalmente e emocionalmente. Rina consegue manter o espirito da canção original e adicional uma tonelada de personalidade na batida frenética e épica de Enter Sandman."

49.Something To Say
Michaela Jaé


"Uma deliciosa e old fashion disco, Something To Say tem uma mensagem extremamente positiva sobre aceitação e poder se expressar de maneira livre. Mesmo beirando o piegas, a energia que a composição passa se compara com a explosão radiante da produção que consegue ser descontraída, leve e deliciosamente cativante sem soar datada."

48. Marry the Night
Kylie Minogue



"Colocando uma dose cavalar da personalidade da australiana sem perder a essência original, a produção consegue criar uma canção que funciona sozinha para quem nunca ouviu a versão da GaGa em algum mundo paralelo. Em uma performance avassaladora, Kylie domina Marry The Night como se fosse seu projeto ao criar a sua própria visão sobre a poderosa composição."

47. family ties
Baby Keem & Kendrick Lamar


"A canção não é exatamente um passeio no parque para todo o público, mas é extremamente interessante quando se deixa de lado o estranhamento inicial. O grande ponto de controvérsia/estranhamento de family ties é que os vocais não parecem terem passado por uma produção vocal, soando como se fossem o produto bruto das gravações."

46. Tears In The Club (featuring the Weeknd)
FKA twigs


"Com a ótima participação do the Weeknd, o single é exatamente a batida de frente entre os estilos dos envolvidos: de um lado o experimental indie pop de FKA twigs e do outro aparece o lado synthpop/electropop melancólico oitentista do cantor de Blinding Lights."

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