23 de dezembro de 2014

Os Melhores Singles de 2014 - Parte 3


Parte 1
Parte 2


30.Sissy That Walk
RuPaul

"Usada como tema principal da última temporada de RuPaul's Drage Race, Sissy That Walk fala sobre com ser, basicamente, poderosa/poderoso e arrasar como se não houvesse amanhã. Com várias frases de efeito e vindas do universo gay norte americano, o single é o time de música que gruda na cabeça pelos motivos certos."

29.Stay With Me
Sam Smith

"O single é um simples e eficiente balada pop soul sendo a plataforma perfeita para Sam mostrar a beleza que sua voz pode proporcionar. Mesmo sendo uma performance contida é possível não se deixar encantar com o tom de Sam: uma voz aveludada, sexy e com um toque de melancolia."

28.Only Love Can Hurt Like This
Paloma Faith


"A canção é um volta com tudo para a sonoridade soul dos anos sessenta, em especial, das The Supremes. Mesmo com uma produção um pouco burocrática, Only Love Can Hurt Like This consegue passar a emoção necessária com uma instrumentalização bem amarradinha que ajuda a emoldurar o estilo/época de maneira perfeita."

27.7/11
Beyoncé

"Continuando a explorar novas sonoridades e batidas, Bey conta com a produção insanamente frenética e divertida elaborada a partir de uma mistura simples e eficiente de hip hop, rap, pop e trap que ao mesmo tempo é uma faceta nova na sonoridade da cantora, também é uma busca pelo o que está em alta no mercado "urban" americano."

26.Sing
Ed Sheeran

"Trabalhando com o homem do momento Pharrell Williams como produtor e co-autor, Ed entrega seu trabalho mais animado em uma canção pop dance/R&B com uma forte influência funk. Muitos vão achar a canção muito parecida com os primeiros trabalhos solo do Justin Timberlake e isso é a mais pura verdade, pois Pharrell foi um dos colaboradores do JT nessa época. Porém, Sing consegue superar essas comparações devido ao fato de podemos ver a versatilidade de Ed mesmo que ainda precisa encontrar mais a sua personalidade."
Resenha

25.Take Me To Church
Hozier

"A canção é uma interessante mistura de rock, indie e fortes traços de gospel resultando em uma canção impactante e, na medida certa, perturbadora. A atmosfera pode até não agradar a todos, mas a sua realização é impecável. Outro ponto bastante positivo é a presença marcante de Hozier: dono de uma voz quase gutural , o cantor domina a canção e consegue estabelecer perfeitamente o tom que a produção precisa."
Resenha

24.You Don't Know What To Do (feat. Wale)
Mariah Carey

"You Don't Know What To Do é uma das melhores canções lançadas por MC nos últimos anos e, talvez, a melhor do seu último trabalho. Para tanto, a produção não precisou fazer nada mirabolante, pelo contrário, buscou no passado para construir uma canção inspirada. Com fortíssima influência do soul dos anos '70 misturando com disco, You Don't Know What To Do é a prova que Mariah ainda continua perfeita para entregar a união perfeita do pop com o soul como fez várias vezes como, por exemplo, em Heartbreaker e na versão remix de Fantasy."

23.Happy
Pharrell Williams

"Happy é um R&B, funk pop e neo soul simplesmente deliciosa. Produzida e escrita apenas por Pharrell a canção é "feel good" que não usa em nenhum momento clichês que poderia deixar a canção brega e datada. Ao contrário, a vibe boa da canção vem da sua composição descolada que reflete a personalidade do produtor/cantor. O melhor da composição é o seu refrão contagiante que faz com que qualquer fique com vontade de cantar e dançar junto."

22.Into The Blue
Kylie Minogue

"A canção é uma volta ao passado pop "clássico" de Kylie mostrando toda a elegância dela em uma produção revigorante colocando o estilo em uma categoria adulta e ao mesmo tempo dançante sem recorrer a "farofa nossa de cada dia". Mesmo em alguns momentos a voz de Kylie fique um pouco nasal demais, ela consegue carregar a canção com a graça que sempre teve em uma performance perfeita."

21.Shades Of Cool
Lana Del Rey

"A principal diferença é que no novo single a parceria entre os dois soa mais harmônica. Shades of Cool é uma balada pop indie que mostra bem claro a vibe Nancy Sinatra de Lana em uma melodia delicada e com uma guitarra bem anos sessenta. Um trabalho magistral da produção que não se esquece de mostrar a personalidade de Lana, então, ainda temos a vibe dark/depressiva por toda a canção criando um espetáculo cativante."

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